sexta-feira, 21 de junho de 2013

Uma viagem excitante

Antes de mais nada vou me apresentar. Me chamo Jonas, tenho 42 anos, com 1,75 de altura cabelos castanhos, com olhos castanhos, como consta na minha carteira de identidade, peso proporcional a um corpo malhado, sem exageros, em academias de musculação três vezes por semana. Sou empresário, com situação econômica bem definida na vida, fruto das minhas atividades profissionais.

O episódio que vou contar aconteceu, faz dois anos, durante uma viagem de turismo realizada poucos meses após eu ter terminado um casamento de mais de dez anos.

Como todo homem, nesta faixa de idade, que trabalha muito, quando termina um relacionamento se sente meio perdido na vida. Se sente sem objetivos e os relacionamentos passageiros que aconteciam eram sem envolvimentos maiores.

Minha irmã Vitoria de 38 anos, também estava saindo de um relacionamento bastante problemático e estava muito fragilizada. Seu marido, a havia abandonado, indo viver com uma “ninfetinha”, quase vinte anos mais nova.

Ela, uma mulher bonita de cabelos castanhos curtos, com as formas bem cuidadas com 1,65 m de altura, olhos verdes, seios proporcionais a sua estatura e um par de pernas bem torneadas, era o que se poderia chamar de uma mulher sensual.

O meu ritmo de trabalho e viagens a serviço, fazia com que nos encontrássemos muito pouco. Cada um levava um tipo de vida e nossas conversas eram rápidas e normalmente nos encontros familiares de final de ano.

Num desses encontros, durante o jantar, comentei que estava precisando de umas férias, mas que viajar sozinho não me satisfazia, pois sempre é bom ter alguém para conversar, trocar idéias em fim de uma boa companhia. Comentei que a namorada, que eu estava saindo, não tinha os mesmos interesses que eu e que provavelmente não seríamos uma boa companhia um para o outro na viagem.

Vitoria comentou que também estava pensando numas férias. Em viajar, estava pensando fazer um cruzeiro de uma semana num navio pelo mar do Caribe. Falou que consultou as agências de viajem e que os preços ficavam muito elevados para ela, pois como não queria dividir com estranhos uma cabine no navio, teria de arcar com o custo sozinha. Sem pensar muito disse, pois é mana, quem sabe não seríamos uma companhia agradável, um para o outro e poderíamos dividir uma cabine. Poderíamos colocar nossos assuntos em dia, acho que seria agradável. Os familiares presentes concordaram, pois é vocês podiam viajar juntos mesmo, fazendo companhia um para o outro. Uma prima que estava participando da conversa disse num comentário bem humorado: quem sabe vocês dois encontram outras pessoas interessantes e aposto que vão voltar com novos amores, pois o clima da viagem é muito estimulante. Todos riram. Vitoria concordou com a idéia, e falou que seria muito bom mesmo. Acho que eu e o Jonas estamos precisando realmente de coisas novas em nossas vidas para levantar o astral, não é mesmo. A conversa prosseguiu com outros comentários e piadas maliciosos das possibilidades de novos amores e romances que poderiam acontecer com outros passageiros e até com a tripulação do navio. Nossa prima contou uma história de uma amiga que teve “um love” com o comandante do navio numa dessas viagens.

Eu e a Vitoria acabamos nos entusiasmando com a idéia pensando principalmente no descanso e na oportunidade de conhecer os lugares fantásticos visitados pelo navio nas ilhas do Caribe. Depois, a conversa continuou sobre detalhes datas dos cruzeiros e especialmente sobre os roteiros.

Como estaria envolvidos em muitos assuntos nos próximos dias no trabalho, pedi para Vitoria tratar dos detalhes, nas agências de viajem. Depois, em particular falei que ela não se preocupasse com os custos, seria para mim um prazer proporcionar a ela a viagem e uma forma de compensar a pouca atenção que eu lhe tinha dado no período difícil que estava passando. Ela ficou emocionada com a minha atenção e agradeceu com um abraço e um beijo na face. Enquanto me abraçava, disse que gostaria que a vida não nos tivesse afastado tanto e que a viagem poderia resgatar a o nosso convívio e que era muito importante saber da minha preocupação para com ela.

Como tive que viajar a serviço logo no dia seguinte, só conversamos rapidamente, por telefone, para combinar datas disponíveis, até o roteiro deixei para Vitoria escolher. Ela providenciou tudo, com detalhes, como pude comprovar depois, reservas, posição da cabine mais centralizada no navio para balançar menos e assim por diante.

No dia do embarque, depois da tradicional arrumação de malas, nos encontramos no aeroporto, pois o navio seria pego num porto de uma ilha do Caribe. Tudo transcorreu normalmente na viagem aérea, estávamos bem relaxados e entusiasmados com a perspectiva dos dez dias a bordo e pelos locais fantásticos das ilhas por onde o navio passaria. Conversamos sobre trivialidades, rimos bastante com a lembrança de histórias vivenciadas em nossas infâncias, em fim nos encontramos como bons e velhos amigos.

Depois do translado do aeroporto até o navio acompanhado por um profissional designado pela agência de turismo, embarcamos. Fomos recebidos pelos oficiais de bordo que depois da apresentação dos bilhetes, da documentação de praxe e da assinatura de alguns papeis fomos conduzidos por uma camareira até a nossa cabine.

Não era muito grande. Um quarto e um banheiro. Duas escotilhas na lateral permitiam um vista do mar. Uma pequena mesa com duas cadeiras, armário embutido duas camas de solteiro, que juntadas formavam uma de casal. Mesa de cabeceira espelhos nas paredes e detalhes de decoração que davam um aspecto aconchegante e agradável.

Arrumamos nossas coisas rapidamente e saímos para conhecer o navio. Haviam bares, restaurantes, lojas, grandes áreas de lazer, piscina, sauna, sala de jogos. Enfim todo o necessário para uma agradável estadia a bordo.

Após o reconhecimento inicial, como o dia estava muito bonito e quente, Vitória sugeriu que aproveitássemos o tempo na piscina, o que concordei. Retornamos então à cabine para trocar de roupa. Abrimos as malas, eu em busca da minha sunga e vitória atrás da sua coleção de biquínis, que tinham sido comprados especialmente para a viagem. Na hora de trocar de roupa, quando fiz menção de ir para o banheiro, Vitória falou que como iríamos ficar dez dias a bordo que deveríamos ter mais liberdades um com o outro e que ela não se importaria em se trocar na minha frente. Apesar de surpreendido, respondi que era isso mesmo, pois a nossa educação sempre foi muito liberal neste aspecto. Quando crianças e adolecentes era costume e normal, na nossa família, nos trocarmos sem problemas um na presença do outro. Falei que apesar da vida nos ter distanciado que deveríamos retomar a liberdade que existia entre nós.

Um pouco constrangido pela situação, comecei então a tirar a roupa, ficando inteiramente despido para colocar a sunga.Neste momento, através do espelho notei que a Vitória me observava com interesse e nossos olhares se cruzaram através do espelho. Sorrimos um pouco embaraçados, mas Vitória logo quebrou o gelo dizendo, pucha! você está em forma mesmo, a mulherada no navio vai ficar alvoroçada com você disponível por aí. Rimos e em seguida ela começou a se despir. Não pude me conter ficando a observá-la. Ela era uma falsa magra, com um corpo brozeado pelo sol que contrastava com a pele branca das marcas do biquíni. Seios firmes não muito grandes, mas proporcionais a sua altura, bicos rosados, coxas bem torneadas, uma bundinha magra, pelos morenos e espessos no púbis. Sem conter uma ereção, mal disfarçada pela sunga, exclamei você também está em forma, acho que a nossa genética é boa. Essa minha observação nos fez rir, pois indiretamente nos lembrava da nossa condição de irmãos e do sensualismo da situação que estavámos compartilhando naquela viajem de férias. Havia tensão e desejo no ambiente. A partir, daquele momento, sabíamos e queríamos o que estava para acontecer, mas constrangidos com nossas emoções, nos contivemos e continuamos conversando, disfarçando naturalidade, até que ela acabasse de colocar o biquíni e fomos para a piscina.

A piscina ficava num setor amplo junto a popa do navio. Era uma piscina grande redonda, com serviço de bar. Em volta da piscina haviam cadeiras, guarda sois e outros passageiros, na maioria casais jovens e de meia idade, alguns talvez em lua de mel. Havia música e um clima de descontração no ambiente.

Encontramos um bom lugar, esticamos as toalhas sobre as cadeiras. No nosso lado um casal de brasileiros logo puchou conversa. Eram de São Paulo, ficamos sabendo que eram casados, professores universitários da USP, ela psicóloga e ele sociólogo. Márcia e Vinicius, como se apresentaram

Na apresentação, notei que Vitória omitiu o fato de sermos irmãos dando a entender, por conseqüência que éramos também casados. Achei também que assim seria melhor pois preservaria mais nossa intimidade, pois não sei bem o porque, naquele momento, o fato de sermos irmãos poderia parecer estranho e restringir de alguma forma a nossa liberdade.

Depois eles voltaram para sua cabines combinado para nos encontrarmos na hora do jantar.

Novamente sós, continuamos a conversar descontraidamente. Foi então que Vitoria pediu para passar bronzeador em suas costas. Foi uma sensação incrível. Meio sem jeito e constrangido, eu comecei lentamente e suavemente passando a mão pelos seus ombros e suavemente fui baixando, não resisti e acariciei suas nádegas. Então ela se virou e pediu para que eu parasse pois haviam outras pessoas por perto.

Mas naquele momento, as convenções e o sentimento de culpa falaram mais alto.
Aquela ousadia e sua reação, me deixou preocupado. Pedi desculpas e disse que não sabia o que estava acontecendo, mas que sua proximidade estava mexendo comigo. Que eu não conseguia conter o desejo que estava tendo. Ela disse que também estava perturbada, que talvez a razão fosse o longo tempo sem sexo que ela estava desde que seu casamento tinha acabado. Continuamos conversando e fazendo confidências sobre nossos sentimentos. Questionamos também se não nos sentiríamos culpados no futuro daquela situação.

Depois de algum tempo silenciosos e pensativos, ela se aproximou de mim, me beijou suavemente, me pegou pela mão e fez com que eu a seguisse para a cabine.

Entramos na cabine, ficamos em silêncio pq parecia ser a coisa mais gostosa do mundo. Estávamos estáticos até ela se virar para mim e me dar um beijo na minha boca que nunca mais esquecerei. Começamos a nos beijar intensamente, eu enfiava a minha língua na boca dela e ela fazia o mesmo demonstrando todo o tesão que estava reprimido. Lentamente fui tirando seu biquini enquanto apreciava cada centímetro de seu corpo até tocar delicadamente na sua vulva peluda e na sua buceta maravilhosa que tanto desejava, a calcinha do biquini já estava toda molhada. O desejo havia tomado conta de seu corpo e feito toda a cabeça dela. Em pé tirei a calcinha e a abracei segurando firmemente naquela bunda gostosa e lisa, fui separando as nádegas até chegar ao seu furinho e começar a enfiar meu dedo bem devagar e tirar, cada vez que enfiava mais fundo ela gemia em meus ouvido. Ao abaixar minha sunga, minha irmã segurou em meu pinto e começou a me masturbar, ela segura com vontade, eu percebia que ela queria fazer isso a muito tempo, então ela se agacha e começa a chupar lentamente enquanto massageava minhas bolas, ao mesmo tempo noto que seus olhos observam as minhas reações de excitação e satisfação. Sinto toda sua língua mexendo na cabeça de meu pau, por várias vezes ela força meu pau inteiro na garganta engolindo o por completo. Depois, sem dizer nada, ela fica de quatro na cama de frente para o espelho e com os olhos e expressões de desejo pede para ser penetrada. Eu, então, com o pinto ainda molhado pela sua boca, enfio bem devagar, sentindo todos aqueles lábios se abrirem, vou enfiando até minhas bolas baterem na bunda. Começo comer minha irmã lentamente até ela se acostumar e ficar mais relaxada, pouco a pouco ela vai substituindo a cara de dor por gemido cada vez mais longos e mais altos. Nosso ritmo era perfeito, ela me ajudava a foder vindo de encontro com meu pau toda vez que dava minhas estocadas. Após quase gozar, mudamos de posição, eu sento na cadeira ao lado da cama, ela prontamente entende, fica de costas senta lentamente em meu pau até encaixá-lo todinho. Eu peço para ela rebolar, ela coloca as mãos nos joelhos e começa o rebolado mais gostoso de minha vida primeiro rebola em círculos depois pra frente e pra trás, nesses momentos eu me lembro que ela é minha irmã e vendo a rebolar em minha frente não agüento e a levo para a cama de novo. Coloco ela deitada e enfio todo meu pinto num papai e mamãe que nunca vamos esquecer, começo a foder bem forte, ela cruza as pernas sobre mim e geme em meus ouvidos: - Me come mais forte, mano, me come mais forte meu querido gostoso! Gozo toda minha porra dentro dela sem nenhum remorso e mesmo depois de gozar, mantenho a ereção e continuo o movimento de vai e vem bem devagar e sem nenhuma pressa até ela gozar e relaxar completamente. Terminamos com um beijo e nossos corpos abraçados na cabine do navio. Naquela viagem dormimos juntos na mesma cama, como namorados. Por mais incrível que pareça não houve e não existe nenhum sentimento de culpa entre nós, acho também que não é só sexo, desde então passamos momentos ótimos juntos, não nos encontramos só na cama. Agora que estamos descobrindo esse tipo de amor vejo quanto tempo perdemos.

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