sexta-feira, 21 de junho de 2013

No hospital

Repasso relato recebido...
Algumas mulheres contam a seus companheiros, outras não. Mas acontecem. Vejam uns exemplos: Outro dia, sai no carro e estava muito calor. O ar condicionado do carro refrescava, mas a cada parada, eu entrava no carro me derretendo de calor. Parei numa loja no centro da cidade, comprei algumas coisas e voltei ao carro. O calor estava insuportável. Saindo da loja, peguei uma das avenidas da cidade e, dentro do carro, puxei minha saia para cima, deixando toda a calcinha à mostra. Ora, eu estava dentro do carro, quem poderia ver? Fui dirigindo assim e tive que parar num semáforo. Não notei que um ônibus parou ao lado do meu carro. De dentro do ônibus, todos os passageiros que estavam daquele lado do corredor podiam ver minhas pernas, podiam ver que minha saia estava levantada. Só que não notei o ônibus, nem a mancada que dava. Para ficar mais confortável, tive a infeliz idéia de, ainda no semáforo, levantar mais ainda a saia e até abrir as pernas, e para me refrescar mais, passar um lencinho de papel molhado em minhas pernas. Esfregava o lencinho pelas minhas pernas, me aliviando do calor sem sequer notar que várias pessoas assistiam à cena. Como motorista, notei que tinha um ônibus a meu lado, mas nem liguei isto ao fato de estar com a saia erguida. O semáforo abriu e o ônibus seguiu a meu lado. Percebi que o ônibus não me ultrapassava e nem me deixava ultrapassa-lo, mas fiquei na minha até que ouvi, num outro semáforo, um assobio vindo do ônibus. Abaixei a cabeça e surpresa: vários homens “colados” nos vidros do ônibus rindo e fazendo gestos obscenos! Que vergonha. De raiva, abri as pernas e puxei a calcinha para o lado, expondo minha vagina e fazendo um gesto obsceno e gritando “Vão à merda!”. O pior é que arranquei e o ônibus, um desses ônibus de excursão que levam estudantes, tentou me alcançar, mas tenho o pé pesado no acelerador e me livrei deles. Outra situação fatal é comprar sapatos t rajando saia. Fui numa loja de sapatos outro dia, usando saias, quando o vendedor veio me atender. O vendedor devia ter uns 20 anos, um ruivo sardento, muito feio, coitado. Feio e branquelo. Pedi uma marca de sandálias e vi uma amiga, que se aproximou e começamos a conversar. O vendedor trouxe algumas sandálias e abaixou-se para “me ajudar”. Entretida com minha amiga, nem dei atenção ao moço, mas o coitado ficou agachado a meus pés, já descalços, e olhando minhas pernas! No começo não notei, mas minha amiga sim. Num certo momento da conversa, ela sorriu, piscou e, com os olhos, apontou o bobinho, que estava vermelho como brasa, olhando minhas pernas! Eu disse que ele podia deixar as sandálias que já ia experimentar e ele saiu dali. Tinha um daqueles espelhos que ficam na altura das pernas para a gente ver o sapato que está comprando. Continuei conversando com minha amiga quando dei uma olhada no espelho: vi que o “vermelhinho” estava atrás da gente, me espionando pelo espelh o, que tinha sido posicionado por ele de maneira a focalizar minhas pernas. Fiquei zangada, mas não fiz queixa do ruivinho atrevido: com pena dele, até comprei a sandália. Não vou negar que às vezes provocamos certas situações. Fiz parte de um grupo beneficente que visitava e ajudava crianças doentes. Aos domingos pela manhã, ia a um hospital da cidade com os outros membros do grupo. Conversávamos com as crianças, levávamos presentes, era muito bonito. Num domingo, fui vestida com uma blusinha bem decotada, leve, fresquinha, sem soutien e saia. Logo naquele domingo, fui direcionada pelo grupo à ala dos mais velhos, que não eram exatamente crianças mais velhas e sim adolescentes. Durante a visita, notei olhares da parte deles, mas cheia de boas intenções, não dei importância. Percebi apenas que tinha exagerado no decote, mas tudo bem, lá não teria importância. O médico pediatra entrou no quarto onde estavam os meninos. Eu o conhecia. Mais velho que eu, era muito bonito, rico, se vestia super bem, cobiçado pelas mulheres mesmo sendo casado. Pois bem, baixou o capetinha em mim. Ele sorriu para mim, me cumprimentou, elogiou o trabalho que fazíamos, etc. Então me aproximei de um dos leitos e me abaixei diante do paciente, fazendo perguntas sobre o estado do menino. Eu sabia que estava deixando meus seios à mostra para o doutor, mas me divertia com isto. O médico se aproximou mais do leito e eu notei que ele esticava o olhar para meu decote. Então me abaixa mais, fazendo propositalmente charme, exibindo meu decote até o máximo que a situação permitia. Nossa! Como me excitei ao ver que ele estava com os olhos arregalados, sem piscar, olhando meus seios! O coração batia forte e o capetinha me sussurrou: “Pede uma consulta!” Então, séria – falsa!!!! – disse a ele que não estava bem, que achava que minha pressão tinha caído. Ele, embora fosse pediatra, gentilmente se ofereceu para me examinar e concordei. Ele pediu que me dirigisse a uma salinha de consu ltas, ambulatório, que iria para lá logo. Fui e o aguardei sentada diante de uma mesa. Ele chegou uns minutos depois – quem dera todos os médicos fossem rápidos assim. Fechou a porta e pediu-me para me deitar numa maca que tinha na tal sala de consultas. Perguntou o que eu sentia e eu, mentirosa, inventei sintomas a esmo: taquicardia, zumbido nos ouvidos, tosse e dores nas costas. Ele alertou que “tosse e dor nas costas pode ser algo no pulmão” e começou a auscultar meu coração. Ele ouvia meu coração colocando o estetoscópio com cuidado. Notei que ele não queria entrar na minha, mas não desisti: era questão de honra. Após auscultar meu coração e medir minha pressão, disse que estava tudo normal, mas queria examinar os pulmões. Gentilmente, pediu que eu tirasse a blusa. Assim fiz, mas provocando: tirei a blusa sentada na maca, de costas para o médico e lentamente. Ele colocou o estetoscópio nas minhas costas e ouvia meus pulmões, pedindo para que inspirasse e expirasse, e eu pensando que, se ele tinha me cobiçado na enfermaria, então ele estava dissimulando tal frieza profissional. Às minhas costas, ele disse que estava tudo bem, que devia ter sido apenas o calor que fazia, etc. Ele estava em pé, atrás de mim e eu sentada na maca, sem blusa, só com a saia. Então, decididamente, desci da maca e virei-me de frente para ele, próxima a ele, com os seios à mostra e coloquei as mãos na cintura, forçando os seios para a frente. Ele é muito mais alto que eu, mas olhei fixo nele e disse: “Mas doutor, como está tudo bem se sempre tenho este tipo de mal estar?” Era uma cena provocante: eu ereta, olhando para ele, seios a mostra, desafiante e ele titubeando. Olhando nos olhos dele, vi que ele fixara os olhos nos meus seios, e tropeçando nas palavras sugeria exames mais detalhados, que nada tinha sido detectado por ele, mas quem sabe, etc. Ele se dirigiu à mesa e se sentou, dizendo, sem me olhar – medo de não resistir? – dizendo que ia me receitar um remedin ho para relaxar, que podia ser tensão. Meu amigo, se sua companheira vai ao médico e se despe, não ligue: é normal e faz parte da nossa vida. Mas se o médico, após a consulta, vai prescrever uma receita e sua companheira se senta diante do médico sem vestir a blusa, como fez a maluquinha aqui, creia que há algo errado. Foi o que fiz: enquanto ele ia fazendo a receita, sentei-me diante dele, com os seios bem empinados, fazendo questão de nem olhar onde estava a blusa. Mas ele não me olhava! Então eu disse: “Mas doutor, pode ser algum problema mental?” Ele me olhou, gaguejou, tropeçou nas palavras, justificou dizendo que era pediatra e não clínico, mas me olhou e me olhava cada vez mais. Percebi que ele estava rubro, vermelho, e começando a suar. Todo embaraçado terminou de escrever a receita e se levantou. Eu tinha conseguido o que queria. Afinal, eu não queria ter uma relação com ele, mas sim deixar o galã da pediatria assanhado por mim. Fiz do garanhão um garotinho assustad o. Só não contava com meu tradicional azar: abriram a porta da sala. Ele em pé, eu sentada de topless. Ouvi uma voz de mulher dizendo que ele tinha que assinar a alta de um paciente. Era uma secretária do hospital. Ora, que eu podia fazer? Tinha que fingir que estava sendo consultada. Não podia simplesmente levantar, me vestir e sair. Fiquei sentada na minha, sem falar nada, de costas para a secretária. Mas o médico teve que se sentar para assinar uma enorme papelada e a secretaria – galinha! – foi ao lado dele, fingindo que ia mostrar onde ele tinha que assinar, mas na verdade querendo ver quem era a “piranha semi-nua diante do pediatra”. Ela foi ao lado dele e me olhou. Ela me conhecia e me cumprimentou sorrindo, tão falsa quanto eu, e me olhou de cima a baixo. Seria a fofoca da semana na enfermaria, sem dúvida. Continuei sentadinha, com meus pobres seios expostos. Pensam que a saga da atrapalhadinha aqui acabou? Que nada. Ouvi mais vozes se aproximando. Alguém – um homem – disse da porta: “Já está liberando a sala?” Meu hesitante doutor disse já terminara e que terminaria de assinar a papelada lá fora. Era um outro pediatra, que atendia um garoto que tinha levado um tombo e precisava de uma sala urgentemente. Bom, de repente, a cena era essa: eu sentada sem blusa, meu trêmulo médico se levantando com os papéis, a galinha da secretária rindo feito boba, outro médico entrando na sala perplexo com minha quase nudez, um garoto choramingando também entrando na sala acompanhado pelos pais que mais olhavam a mim que ao pobre menino. Tudo o que tive tempo de pensar foi “putz, sujou mesmo”. Levantei-me também, agradeci ao vacilante médico que me atendera e fui me vestir sob os olhares de todos os presentes: dois médicos, secretária do hospital, a confusa mãe do menino acidentado, os enormes olhos do pai do mesmo e um garotinho chorando. Mas cadê minha blusa? Adivinha: estava debaixo da maca, onde o menino estava sendo deitado pelos pais. Pedi licença aos agora constrangidos pais do pequeno, me abaixei ao lado da maca e peguei minha blusa. Sem olhar ninguém, mas sendo olhada por todos em silêncio, me vesti e sai dali. Eu disse que seria a fofoca da semana na enfermaria? Mentira: foi a fofoca do mês na enfermaria!

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