sexta-feira, 21 de junho de 2013

A namoradinha do sobrinho

Como narrado no conto anterior ( a babá e o sobrinho), meu sobrinho, após perder a virgindade com a minha babá putinha (como eu havia determinado), passou a constantemente freqüentar minha casa, nos horários em que sabia que nem eu, nem minha mulher estaríamos. Mas, para seu desespero, a babá sequer deixou que ela a beijasse. Ele não entendia: havia comido seu cú e xota, e agora sequer um beijinho? Então veio se lamentar comigo, e aí eu disse que ela, a babá, e minha empregada, eram minhas putinhas submissas, e somente faziam o que eu determinasse. Ele, quase chorando, disse que queria comer novamente a babá, e que faria qualquer coisa para isso. Como ele namorava uma menina de 16 anos, bonitinha, porém tímida e certamente virgem (pois o máximo que conseguiu foi passar as mãos nos seios, em seis meses de namoro), disse-lhe se deixasse que sua namoradinha fosse seduzida pela babá e pela empregada, e depois permitisse que o tio a comesse, colocaria a babá e a empregada à sua disposição, para que fizesse o que entendesse. Ele pensativo, ainda retrucou: mas, tio, minha namorada é virgem, nem eu comi. Ai eu respondi: vai ser bom para os dois, posto que tiraria um cabaço e a deixarei bem putinha para você. Ele concordou. Assim, aos poucos, ele trazia sua namorada para minha casa, pela tarde, para assistirem filmes. Inicialmente filmes românticos, e aos poucos, pornográficos. Sempre que os dois estavam vendo os filmes, de maneira intercalada, entrava a babá ou a empregada, para trazer sucos, pipocas, ou perguntar se queriam outra coisa. A namorada passou a não mais ficar incomodada com aquela rotina, e nem mais tirava a mão do pau do sobrinho (por cima da calça) quando estavam vendo filmes se sacanagem e uma das putinhas entravam na sala. Apenas dava um risinho sacada. Pronto, estava no momento do abate. Num dia, disse ao sobrinho que colocasse um filme de lésbica e que quando começasse a projeção, iria ligar para seu celular e pedir para fazer um favor inadiável, e que ele deveria falar para a namoradinha que iria sair urgentemente e voltaria em 2 horas. Ela, espantada, disse que também iria embora, mas ele disse que logo voltaria e que ela já estava acostumada com as serviçais. Ela consentiu e permaneceu na sala. O sobrinho se escondeu, no mesmo cômodo onde eu me encontrava (mas que dava inteira visão para a sala). No filme rodava uma gostosa cena de lesbo, e a namoradinha começou a dedilhar a bucetinha, inicialmente por cima da calcinha, e logo após, por dentro da ínfima pecinha. Nesse momento, como planejado, entram na sala a babá e a empregada e a flagram com a mão na xana, se deliciando com o filme. Ela, fingindo surpresa diz: nossa, você também gosta de uma transa lesbo? A namorada, super sem graça retira o dedinho e fecha as perdas e gagueja: não, apenas fiquei com tesão. Então, as serviçais falam que é normal garotas sentirem tesão por outras, e que a transa entre ela as vezes é até mais gostosa que com homem. A namoradinha duvidou, e as serviçais falaram: quer ver?, e passaram a se beijar e se esfregar na frente da garota. Aos poucos, foram uma tirando a roupa de outra, até caiem ao chão, num louco e delicioso 69, com gritos e suspiros. A namoradinha via tudo aquilo com surpresa, e aos poucos recomeçou a solitária sisirica. Quando estava gozando, as serviçais se levantaram e puxaram a menina, e passaram a acariciar com línguas e mãos todo o corpo da ninfeta. Ela, de olhos fechados, apenas suspirava, e teve, uma a uma, suas roupas retiradas, até ficar nuazinha em pelo, mostrando uma xaninha cabeluda, em contraste com as bucetinhas depiladas das serviçais. Enquanto uma introduziu sua língua na boca da menina, a outra introduziu a língua na sua xaninha, e aos poucos, a namoradinha foi deitada e dominada pelas serviçais. Teve seu cuzinho e xotinha explorados por línguas e dedos, e quando estava num gozo alucinante, recebeu em sua boquinha, a bucetinha melada da babá, enquanto a empregada estava com a boca sugando seu clitóris. Nesse momento, entrei sorrateiramente na sala e fingindo surpresa, falei: o que é isso? Elas se levantaram e a namoradinha, tentando tampar a bucetinha e os seios com as mãos, iniciou um choro. Falei que aquilo era uma sacanagem e que havia tirado algumas fotos da suruba com o aparelho celular, e que iria mostras para todo mundo: minha mulher, os pais das serviçais, os pais da namoradinha do sobrinho, e pro sobrinho, para mostras que as três são putinha. As serviçais (previamente ajustado) falaram que fariam qualquer coisa para que não revelasse aquele fato. Aí perguntei, e você, garota, fale alguma coisa. Ela, soluçando, pediu segredo e compreensão. Perguntei para as serviçais, o que ganharia em troca do silêncio, e elas disseram: o que o patrãozinho quiser. Tornei a me dirigir para a namoradinha e falei que o segredo tinha preço, e o preço era alto. Ela arregalou os olhos e disse o que eu queria em troca, e eu falei que o preço do segredo deveria ser igual para as três, posto que as três foram flagradas na mesma suruba. Ai ela perguntou o que as duas fariam, e eu botando o pau para fora da calça, disse: chupem! As duas caíram de boca no meu pau, disputando cada pedaço do membro. A menina espantada olhou e falou: isso não, eu sou virgem. Eu lhe disse: você poderá pagar o preço do silêncio e permanecer virgem, e ela disse, como: eu falei, basta obedecer minhas vontades, que somente usarei sua boca e seu cuzinho, deixando a bucetinha intacta, que ninguém irá perceber, nem meu sobrinho babaca (o pirralho que a tudo assistia, devia está puto). Ela abaixou a cabeça e fez um singelo sim. Então mandei que abaixasse aos mãos, mostrasse seu lindo corpinho e viesse dividir com a demais o meu pau. Ela obedeceu a passou a também chupar meu pau. Tinha três línguas no membro. Não resisti muito tempo, e quando senti que iria gozar, agarrei a boquinha da namoradinha, enfiei todo o pau e saltei minha gala, não deixando que ela o retirasse da boca, fato que a fez engolir uma boa quantidade de porra. Retirei o pau de sua boca, ainda sujo de porra e dei para a empregada limpá-lo com a boca, e também mandei a babá retirar com a língua o resto de porra que havia escorregado pelo canto da boca menina. Sentei no sofá, e falei que dali para frente, o meu silêncio estava condicionado aos favores sexuais delas. Dei R$ 50,00 para que a namoradinha fosse ao salão de depilasse a xota e o cú (não gosto de pentelho na boca), e que na semana seguinte, iramos a um motel, onde comeria as três, e retiraria o lacre do cú da ninfeta. A menina foi embora, e mandei meu sobrinho entrar na sala. Ele disse que havia ficado com remoço e que falaria para a namorada não sair comigo. Nesse momento falei, olhe para o fado e veja o preço para ser corno do tio. Lá permaneciam as duas serviçais, peladinha. Ele gaguejou e perguntou se as duas seriam dele. Eu disse, não, apenas vou emprestá-las a você, para usar como quiser, desde que permita romper o lacre da namoradinha. Ele, de pau duro, disse tudo bem. Falei para as putinhas tratarem bem do sobrinho e que iria voltar para o trabalho. Ele permaneceu por cerca de 2 horas com minhas putinhas, chegando a gozar 5 vezes, em todos os buraquinhos. A semana seguinte era por mim esperada com ansiedade: iria traçar uma ninfeta, namorada de meu sobrinho. (valeriobh@oi.com.Br)

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