sexta-feira, 21 de junho de 2013

Fetichismo em alto estilo

Sempre fui ligado em situações em que a mulher aparece eroticamente vestida, com sandálias de salto, abertas e altíssimas, meias finas transparentes, calcinhas minúsculas e vestidos justos com aberturas laterais.
Mais ou menos por volta dos meus 18/19 anos tive uma professora de música que me excitava bastante, e me deixava louco de tesão. Realmente era uma mulher de corpo perfeito, cintura finíssima, pernas bem torneadas, pés maravilhosamente bem cuidados, bumbum arrebitado, um rosto angelical, mas, ao mesmo tempo, sensual e provocante.
Fiz quatro anos de educação musical observando a professora que fazia tudo para excitar os seus queridos alunos. Ela sempre usava saias justas um pouco acima dos joelhos, meias finas que moldavam e davam um brilho especial as suas bem delineadas pernas (que fazia questão de cruzar e descruzar várias vezes, propositalmente, para nos excitar), deixando à mostra as ligas, o término das meias e um pedaço de suas alvas coxas. E às vezes até a calcinha. Ela fazia isto com muita discrição e elegância, pois seu modo de deixar aparecer a parte mais sensual de seu corpo era estudado e muito sexy. Parecia uma atriz de teatro pornô. Minha reação era espontânea: meu cacete ficava ainda mais duro na gostosa aula de música.
No início eu apenas olhava e ficava excitado com aquele par de pernas com meias de náilon, que protegiam os pêlos que ela tinha na parte da frente das coxas. Parece que aqueles pelinhos querendo sair por entre os fios das meias me deixavam cada vez com mais tesão. Não conseguia assistir à aula até o final, pois a masturbação no banheiro era sagrada, sempre pensando naquela gostosa e excitante professora.
Com o passar do tempo ela foi tomando mais liberdade com a turma e o visual das suas roupas era mais provocante. Também os lances que ela proporcionava eram cada vez mais sensuais e dirigidos aos que mais se excitavam com aquela deusa do fetichismo.
Fui ficando com mais coragem e, nas suas aulas, sentava nas últimas carteiras para não chamar muita atenção da turma. Ali, me masturbava sempre olhando para aquelas pernas, meias, ligas, e gozava dentro da sala de aula.
Parece que ela percebia, pois sempre dava um jeitinho de mostrar suas coxas quando estava no piano ou explicando a matéria, mas com o olhar fixo em meu pênis. Um dia, sem que eu percebesse, ela chegou perto de mim e me pegou no flagra. Nem o caderno conseguiu encobrir o desejo escondido, cada vez maior, que eu tinha por aquela que era, sem dúvida, a mulher mais gostosa que eu conhecia.
Fiquei vermelho, embaraçado e preocupado, pois aquele olhar parecia de punição e não mais o de prazer que mostrava em suas aulas. Tentei explicar, mas ela disse que queria falar comigo após a aula. Fiquei imaginando mil coisas, até mesmo uma suspensão ou expulsão, pois realmente eu não conseguia controlar os meus desejos por aquela mestra tão sensual e provocante.
Minha surpresa foi maior quando ela me chamou para ir à sua casa fazer um teste, pois queria organizar um coral e gostaria de testar a minha voz. Aceitei mais que depressa, e no outro dia à tarde estava pontualmente tocando a campainha. Ela chegou toda de preto, com um vestido justo um pouco mais curto do que o habitual, sandálias pretas de saltos altíssimos, meias pretas finíssimas, com costura. Seu vestido era negro, mas deixava transparecer as rendas do corselete, as ligas e as meias. Minha excitação foi tanta que não houve jeito de disfarçar e ela percebeu.
Como ela era uma mulher muito objetiva. Foi direto ao assunto e perguntou o que eu gostaria de ver e também o que pretendia fazer comigo. Não precisei nem responder. Ela iniciou um strip ao som suave de músicas clássicas, tirando inicialmente o vestido e ficando apenas de corselete, meias, calcinha e sandálias. Não aguentei e comecei a me tocar e me acariciar, e, quanto mais eu me masturbava, mais ela dançava, remexia, esbanjando sensualidade e erotismo.
Só de meias e ligas, ela veio ao meu encontro e começou a me lamber dos pés à cabeça, parando um bom tempo no meu saco, depois no cacete - da raiz até a ponta da cabeça -, chupando-o avidamente, molhando-o suavemente (às vezes freneticamente) com aquela língua pontuda, afiada e com muita classe.
Seus movimentos com a boca se intensificaram e eu comecei a ficar muito excitado. Percebendo que eu ia gozar, ela mandou que o fizesse em seu rosto, pois adorava lamber o sêmen do amor. Gozei na sua boca e no rosto e pensei que a brincadeira tinha acabado ali. Mas, para meu espanto, ela tomou um banho demorado e voltou com um par de meias finas transparentes, uma sandália aberta de salto alto, uma cinta-liga branca, e começou a vestir aqueles objetos eróticos. Isto foi suficiente para que meu pau ficasse duro e crescido novamente.
Agora, com visual diferente, mais erótico ainda, ela pegou meu pau com a mão direita e o colocou totalmente em sua boca. Nisto, eu também comecei a agir e, num impulso sincero, comecei a chupar suavemente seu xoxota enorme, mordiscando levemente seu grelo, enfiando a língua profundamente em seu apertado e cheiroso cuzinho. Isto a excitou bastante, pois o que eu faço bem até hoje é chupar.
Cozamos de novo num autêntico sessenta-e-nove, descansamos, até que a professora (bastante exibicionista e fetichista) me surpreendeu novamente, aparecendo mais sensual ainda com um par de meias brancas transparentes, uma sandália branca, um corselete também branco de renda transparente. Parecia uma noiva em lua-de-mel, e exigia mais amor. Fizemos sessenta-e-nove novamente, variações de posição. Ela guiou o meu pau até a sua buceta cabeludíssima, mexendo seguidamente com sua bundinha arrebitada, contorcendo-se, apertando meu cacete com seus lábios vaginais, murmurando palavras desconexas em meus ouvidos, e dizendo que eu era o cacete que ela sempre quis. Gozou e lambuzou o meu pinto com a sua úmida e quente secreção.
Ela ficou de quatro e eu comecei a mordiscar sua bundinha, pois sentia que ela queria ser possuída por trás, pelo seu farto rabinho. Comecei a chupar a região da bundinha e, quando consegui atingir seu buraquinho, ela se excitou mais ainda, e agora exigia, pedia, implorava para que eu a penetrasse por aquele orifício gostoso e apertado. Lubrifiquei-o demoradamente com a minha língua e, de uma estocada só, enfiei meu cacete no meio daquelas nádegas, até que meus testículos encostassem na sua bundinha.
Ela gemia, gritava palavrões, pedia para enfiar mais e acelerava os movimentos. Enfiei tudo a que tinha direito e, com movimentos incessantes de vaivém, consegui fazê-la gozar. Eu também explodi num gozo alucinante e abundante nas suas entranhas.
Hoje sinto falta daquela professora...

Fodendo a ninfetinha Yumi após uma gostosa massagem

Meu nome é Joseph Pierre Nadaud, tenho 55 anos, francês e já estou no Brasil há 20 anos. Tenho uma clínica de massagens e sou Massoterapeuta desde os 25 anos, tenho uma cartela de clientes considerável e sou muito responsável com meu trabalho, nunca usei minha profissão para saciar meu prazer carnal, pois com minhas mãos já toquei muitas pessoas, homens e mulheres, porém esta história mudou quando conheci Yumi.
Sou um homem bem casado, fiel e nunca senti necessidade de outro corpo além de minha mulher, foi então que numa segunda-feira, dia tranqüilo, era umas 10:00hs, eu estava na minha sala, fazendo algumas anotações, quando minha secretária bate na porta e entra, dizendo que a Sra. Sato estava ali. Ela é uma grande cliente, freqüentadora assídua, pedi que a mandasse entrar na sala.
Sra. Sato então entrou sempre muito simpática, nos cumprimentamos, e logo ela disse :- Hoje o senhor vai ganhar mais uma cliente doutor, minha filha, Yumi. E atrás ela veio entrando, um pouco tímida, tinha o olhar doce, seu rosto tinha um desenho lindo, um corpo delicioso, usava um vestido branco curtinho com folhas de outono desenhadas por ele todo, seu cabelo era comprido indo até a cintura e usava uma bota de couro com salto alto e fino, deixando-a muito sexy. Abanando a mão, ela disse:- Oi Doutor.
Meu olhar se perdeu pelo seu corpo e quase não respondi o “oi”, enquanto eu conversava com Sra. Sato, notava que Yumi me olhava de cima a baixo. Seu olhar me deixava tenso e nervoso, sentei-me com sua mãe junto a minha mesa para acertarmos um pacote de sessões para sua filha e enquanto isto, Yumi foi andando até a janela do meu consultório e se inclinando para olhar lá fora. Tenho um quintal bonito e florido que realmente surpreende a muitos. Conforme o vestido subia, eu admirava as pernas de Yumi e tentava me controlar para sua mãe não percebesse.
Yumi sentou-se no sofá e olhava distraída todo o consultório.
Sra. Sato assinava um cheque, e meu olhar se encontrava perdido novamente no corpo daquela ninfeta de pernas grossas e bem desenhadas. Nossos olhares se encontraram, minha tensão foi a mil, ela sorriu levemente e vi suas mãos segurarem seu vestido puxando bem devagar, exibindo suas coxas. Neste momento Sra. Sato me entregou o cheque e ajeitou sua bolsa, eu disfarcei a excitação.
Sra. Sato se levantou, deu um beijo na filha e disse:
- Vou fazer umas compras e dentro de 1hora eu volto pra te pegar.
- Cuida bem dela viu doutor? Sorrindo.
- Pode deixar Sra. Sato. Levei-a até a saída da clínica, e voltei para minha sala, e lá estava Yumi, andando, olhando tudo em volta.
- Muito bem Yumi, vamos começar? Ela virou-se pra mim sorrindo e indicando que sim com a cabeça.
Puxei então a divisória da sala (uma cortina), peguei duas toalhas colocando sob a maca, e disse:
- Enquanto eu preparo o óleo, por favor, tire sua roupa, pendure ali, deite-se na maca colocando as toalhas na altura dos seus seios e da cintura pra baixo, ok?
- Tudo bem, doutor.
Saí, fechei a divisória e fui preparar o óleo para massagem. A luz do sol que entrava pela janela desenhava a sombra dela na cortina, havia também uma fresta em baixo onde pude admira - lá tirando suas botas.
Humm! Que pezinho lindo!
Em seguida a vi desamarrar o vestido na nuca o fazendo deslizar pelo seu corpo, ela se abaixou o pegou e foi caminhando até o cabide, foi aí que numa real coincidência eu havia trocado o lugar do cabide no dia anterior, e estava logo no lugar que a cortina não ia, e a vi nua, nossa que corpo, bundinha redonda, seu cabelo comprido realçava mais ainda sua beleza, ela então se virou de frente, e me viu ali paralisado preparando óleo na pia. Olhei-a todinha, tinha a xaninha lisinha, peitinhos médios, perfeitos. Ela sorriu pra mim, e em seguida retornou, deitando-se na cama e colocando as toalhas. Eu balançava a cabeça, batia nela, me negando a cair naquela tentação. Em tanto tempo de profissão nunca me aconteceu isto.
Já com o óleo preparado fui até Yumi, e lá estava ela deitada na maca. Estava com os olhos fechados, meu olhar foi do seu pezinho, subindo por tuas pernas, barriguinha até sua boca, e então ela já não estava mais de olhos fechados, nos encaramos, o seu olhar desceu pelo meu corpo parando no volume que minha calça exibia, novamente ela deu aquele leve sorriso e fechou os olhos.
Então preparei minhas mãos com o óleo e comecei a passar eu seu corpo, massageando sua barriguinha e subindo, ouvi um breve suspiro, minhas mãos agora tocavam na altura de seus seios as pontas dos meus dedos roçavam na base deles.
Coloquei mais óleo nas mãos e agora massageava sua nuca, ela respirou fundo e seu corpo levantou um pouco o que fez a toalha que tampava seus seios, cair, nossa que peitinhos!! Quando fiz que fosse pegar, ela segurou meu braço, me olhou nos olhos, dizendo:
- Não precisa doutor, confio no senhor. Falou isto com aquele mesmo sorriso nos lábios, estava me provocando e estava conseguindo. Continuei massageando sua nuca e depois fui descendo as mãos por seus ombros, e voltei a massagear seu corpo na altura dos seios, e já meio perdendo a razão, fui arriscando levar minhas mãos por cima deles, não vi nenhuma resistência e fui arriscando mais, até que peguei aqueles peitinhos em minhas mãos, uhmmm! Comecei a apertá-los massageando bem gostoso, ela permaneceu de olhos fechados, comecei a ouvir um gemido leve, quando apertei seus biquinhos ela se contorceu dobrando as pernas e virando o corpo, o que fez a toalha que estava sob sua xaninha também cair (nem ameacei em pegar), e nossa era ela linda!! Sua menina era pequena e lisinha.
Fui descendo minhas mãos por seu abdômen, cintura, apreciando de perto sua menina, vontade de chupá-la naquela hora mesmo não faltou, mas desci massageando agora suas coxas grossas as apertando, e descendo por toda extensão de sua perna, até seu pezinho, onde a fiz se contorcer novamente.
Então pedi para que virasse e ficasse deitada de barriga para baixo, ela foi virando e enquanto isso, molhei minha mão com mais óleo, comecei a passar em suas costas, apertando bem gostoso, fui descendo. Ela tem uma bundinha linda e logo que cheguei perto a vi abrir um pouco mais suas perninhas e empinar seu bumbum, não resisti e comecei a passar, massagear e apertar aquela bunda gostosa em minhas mãos, descia massageando suas coxas, depois voltando em sua bunda, apertava forte. O tesão já me contaminava por inteiro e quase inconsciente enfiei um tapa na sua bunda, ouvi um gemido, mas ela permanecia ali deitada com os olhos fechados, enfiei outro tapa e ela abriu um pouco a perninha, segui massageando e agora meus dedos roçavam levemente na sua xaninha.
Meus dedos foram invadindo aos poucos sua xaninha e como não fui impedido comecei a esfregar meus dedos no seu grelo, massageando bem gostoso, ela estava ensopadinha! Comecei então a socar dois dedos na menina e agora ela já se segurava na beirada da maca, gemendo, ela não quietava se contorcendo, então deitei sob a cintura dela, a segurando firme e fui socando os dedos aumentando o ritmo e com força, ela ficou maluca, gemia forte, alto, e eu ali socando intensamente os dedos e com o dedão ainda comecei bulinar seu cuzinho, e então a vi gozar em meus dedos soltando um esguicho fenomenal, soltei-a e a vi entrar em transe, se sentou na maca de frente pra mim tremendo as perninhas e gozando bem gostoso.
Cheguei nela puxando seu cabelo, beijei sua boca, ela correspondia muito bem, a safadinha estava querendo rola mesmo, pois rapidamente senti sua mão apertando meu pau por cima da calça enquanto a beijava. Abriu o meu zíper e puxou meu pau pra fora me masturbando, pedi pra ela sair da maca e se ajoelhar, ela então começou a fazer manha não queira chupar meu pau. Aí o sangue ferveu! Segurei em seu cabelo puxando com força, a fiz levantar, sair da maca e se ajoelhar no chão, fui levando meu pau na sua boca, ela ficava com a boca fechada. Enfiei um tapa no rosto dela mandando abrir a boca, e puxando seu cabelo. Ela abriu então fui colocando meu pau na sua boca e segurando sua cabeça fui estocando meu pau, metendo na sua boquinha forçando até o fundo, ela engasgava em alguns momentos, depois ali no chão mesmo a coloquei de 4 e sem pedir permissão fui estocando minha rola na sua xaninha, metendo forte, nossa apertadinha, uma delicia, e ela gemia muito gostoso, eu apertava seus peitinhos, os biquinhos deles, enquanto metia, puxava seu cabelo virando seu rosto e brincava com sua língua, e fui metendo até não agüentar, quando senti que ia gozar tirei meu pau pra fora, cheguei até o rostinho dela me masturbando e jorrei um forte jato de porra na sua carinha, ela fez cara de nojo, mas a obriguei a abrir a boca e chupar meu pau, e ela fez, chupava muito bem, e até se empolgou (aprendeu a gostar de chupar ou só tinha feito manha antes) e não parava de chupar deixando meu pau durinho novamente na sua boca e me fez gozar novamente, engolindo tudinho, me olhava com cara de satisfação.
Limpei-a todinha e ficamos namorando pelados em cima da maca, até ouvir a voz da sua mãe na recepção.
Foi demais!
Aquela japonesinha me tirou do sério, perdi minha razão e não vejo a hora do seu retorno.

Minha noiva me arrombou

Eu me chamo Lucas, tenho 23 anos, 1.75m, 65Kg. Minha noiva Natália é uma loira deliciosa de 1.75m, 23 anos, 55Kg. Praticamos inversão de papéis a uns 3 anos, mas esta semana ela se superou...
Já era umas 19 horas quando cheguei do trabalho, beijei ela e fui tomar um banho, quando sai do banho e fui para o quarto trocar de roupa, tive uma surpresa: Natália estava nua sentada em uma cadeira com um pênis de uns 20 cm preso em uma cinta na sua cintura. Ele tinha trocado o nosso antigo de 14 cm por este novo. Quando vi esta cena fiquei cheio de tesão na hora. Fui deitar na cama para ela me comer, então ela disse: “Onde você pensa que vai? Não mandei se deitar, vem aqui e chupa a pica do seu macho!”.
Me ajoelhei em frente dela e comecei a chupar, meio sem jeito pois a pica era muito grande. Então ela segurou a minha cabeça e começou a empurrá-la na direção do pau, dizendo: “Chupo isso direito minha putinha”. Ela estava segurando a minha cabeça e empurrando aquela pica enorme pra dentro da minha boca, ela estava controlando tudo. Então quando finalmente eu consegui me ajeitar para chupar aquela pica. Ela soltou a minha cabeça, apoiou a sua cabeça em uma mão e disse rindo: “Você acha que isso é chupar? Você não é homem para me comer, por isso vou te ensinar como se come uma mulher!”.
Em seguida ela mandou eu deitar em cima da mesa na posição de frango assado, ela ficou em pé na frente da mesa e enfiou o pau dentro do meu rabo de uma estocada só, e eu gritei de dor, pedi pra ela ficar parada um pouco para eu me acostumar e ela disse: “Fica queito seu viado! Hoje você vai ficar sem cú!”, e começou a bombar com estocadas rápidas e fundas e, eu sentia o escroto do consolo batendo na minha bunda e o meu rabo sendo rasgado.
Eu gemia de dor e ela ria dizendo: “Seu viadinho, você não gosta de dar o cú? Pois hoje eu vou mostrar como se come um homem que não dá conta de satisfazer a própria mulher!”. Quando o meu cu já estava todo rasgado eu gozei e ela não parou aumentou a velocidade e continuou rindo e me chamando de viado e batendo as bolas do consolo na minha bunda. Gozei pela segunda vez.
Então ela cansou de me comer e deitou na cama e me mandou sentar em cima dela com o consolo no meu rabo. Eu sentei pois o meu cu já estava todo rasgado e eu nem sentia mais dor. Eu comecei a rebolar em cima do consolo e ela disse: “Você é um viadinho mesmo ainda não cansou de levar pica!”. Eu continuei cavalgando devagarinho em cima dela e ela disse: “Mostra que você está gostando, fode mais rápido” e eu aumentei a velocidade ela começou a rir pois, eu já estava com o cú todo rasgado e dolorido e, sem ligar para isso ela me obrigava a foder meu rabo cada vez mais rápido. Gozei como nunca nesta noite. Depois tive de dormir de bruços pois meu rabo estava todo esfolado, fiquei com ele ardendo a noite inteira. E ela via a minha situação e ria pois, finalmente ela tinha mostrado que eu não passava de um viado e que ela era o macho da casa.

A namoradinha do sobrinho

Como narrado no conto anterior ( a babá e o sobrinho), meu sobrinho, após perder a virgindade com a minha babá putinha (como eu havia determinado), passou a constantemente freqüentar minha casa, nos horários em que sabia que nem eu, nem minha mulher estaríamos. Mas, para seu desespero, a babá sequer deixou que ela a beijasse. Ele não entendia: havia comido seu cú e xota, e agora sequer um beijinho? Então veio se lamentar comigo, e aí eu disse que ela, a babá, e minha empregada, eram minhas putinhas submissas, e somente faziam o que eu determinasse. Ele, quase chorando, disse que queria comer novamente a babá, e que faria qualquer coisa para isso. Como ele namorava uma menina de 16 anos, bonitinha, porém tímida e certamente virgem (pois o máximo que conseguiu foi passar as mãos nos seios, em seis meses de namoro), disse-lhe se deixasse que sua namoradinha fosse seduzida pela babá e pela empregada, e depois permitisse que o tio a comesse, colocaria a babá e a empregada à sua disposição, para que fizesse o que entendesse. Ele pensativo, ainda retrucou: mas, tio, minha namorada é virgem, nem eu comi. Ai eu respondi: vai ser bom para os dois, posto que tiraria um cabaço e a deixarei bem putinha para você. Ele concordou. Assim, aos poucos, ele trazia sua namorada para minha casa, pela tarde, para assistirem filmes. Inicialmente filmes românticos, e aos poucos, pornográficos. Sempre que os dois estavam vendo os filmes, de maneira intercalada, entrava a babá ou a empregada, para trazer sucos, pipocas, ou perguntar se queriam outra coisa. A namorada passou a não mais ficar incomodada com aquela rotina, e nem mais tirava a mão do pau do sobrinho (por cima da calça) quando estavam vendo filmes se sacanagem e uma das putinhas entravam na sala. Apenas dava um risinho sacada. Pronto, estava no momento do abate. Num dia, disse ao sobrinho que colocasse um filme de lésbica e que quando começasse a projeção, iria ligar para seu celular e pedir para fazer um favor inadiável, e que ele deveria falar para a namoradinha que iria sair urgentemente e voltaria em 2 horas. Ela, espantada, disse que também iria embora, mas ele disse que logo voltaria e que ela já estava acostumada com as serviçais. Ela consentiu e permaneceu na sala. O sobrinho se escondeu, no mesmo cômodo onde eu me encontrava (mas que dava inteira visão para a sala). No filme rodava uma gostosa cena de lesbo, e a namoradinha começou a dedilhar a bucetinha, inicialmente por cima da calcinha, e logo após, por dentro da ínfima pecinha. Nesse momento, como planejado, entram na sala a babá e a empregada e a flagram com a mão na xana, se deliciando com o filme. Ela, fingindo surpresa diz: nossa, você também gosta de uma transa lesbo? A namorada, super sem graça retira o dedinho e fecha as perdas e gagueja: não, apenas fiquei com tesão. Então, as serviçais falam que é normal garotas sentirem tesão por outras, e que a transa entre ela as vezes é até mais gostosa que com homem. A namoradinha duvidou, e as serviçais falaram: quer ver?, e passaram a se beijar e se esfregar na frente da garota. Aos poucos, foram uma tirando a roupa de outra, até caiem ao chão, num louco e delicioso 69, com gritos e suspiros. A namoradinha via tudo aquilo com surpresa, e aos poucos recomeçou a solitária sisirica. Quando estava gozando, as serviçais se levantaram e puxaram a menina, e passaram a acariciar com línguas e mãos todo o corpo da ninfeta. Ela, de olhos fechados, apenas suspirava, e teve, uma a uma, suas roupas retiradas, até ficar nuazinha em pelo, mostrando uma xaninha cabeluda, em contraste com as bucetinhas depiladas das serviçais. Enquanto uma introduziu sua língua na boca da menina, a outra introduziu a língua na sua xaninha, e aos poucos, a namoradinha foi deitada e dominada pelas serviçais. Teve seu cuzinho e xotinha explorados por línguas e dedos, e quando estava num gozo alucinante, recebeu em sua boquinha, a bucetinha melada da babá, enquanto a empregada estava com a boca sugando seu clitóris. Nesse momento, entrei sorrateiramente na sala e fingindo surpresa, falei: o que é isso? Elas se levantaram e a namoradinha, tentando tampar a bucetinha e os seios com as mãos, iniciou um choro. Falei que aquilo era uma sacanagem e que havia tirado algumas fotos da suruba com o aparelho celular, e que iria mostras para todo mundo: minha mulher, os pais das serviçais, os pais da namoradinha do sobrinho, e pro sobrinho, para mostras que as três são putinha. As serviçais (previamente ajustado) falaram que fariam qualquer coisa para que não revelasse aquele fato. Aí perguntei, e você, garota, fale alguma coisa. Ela, soluçando, pediu segredo e compreensão. Perguntei para as serviçais, o que ganharia em troca do silêncio, e elas disseram: o que o patrãozinho quiser. Tornei a me dirigir para a namoradinha e falei que o segredo tinha preço, e o preço era alto. Ela arregalou os olhos e disse o que eu queria em troca, e eu falei que o preço do segredo deveria ser igual para as três, posto que as três foram flagradas na mesma suruba. Ai ela perguntou o que as duas fariam, e eu botando o pau para fora da calça, disse: chupem! As duas caíram de boca no meu pau, disputando cada pedaço do membro. A menina espantada olhou e falou: isso não, eu sou virgem. Eu lhe disse: você poderá pagar o preço do silêncio e permanecer virgem, e ela disse, como: eu falei, basta obedecer minhas vontades, que somente usarei sua boca e seu cuzinho, deixando a bucetinha intacta, que ninguém irá perceber, nem meu sobrinho babaca (o pirralho que a tudo assistia, devia está puto). Ela abaixou a cabeça e fez um singelo sim. Então mandei que abaixasse aos mãos, mostrasse seu lindo corpinho e viesse dividir com a demais o meu pau. Ela obedeceu a passou a também chupar meu pau. Tinha três línguas no membro. Não resisti muito tempo, e quando senti que iria gozar, agarrei a boquinha da namoradinha, enfiei todo o pau e saltei minha gala, não deixando que ela o retirasse da boca, fato que a fez engolir uma boa quantidade de porra. Retirei o pau de sua boca, ainda sujo de porra e dei para a empregada limpá-lo com a boca, e também mandei a babá retirar com a língua o resto de porra que havia escorregado pelo canto da boca menina. Sentei no sofá, e falei que dali para frente, o meu silêncio estava condicionado aos favores sexuais delas. Dei R$ 50,00 para que a namoradinha fosse ao salão de depilasse a xota e o cú (não gosto de pentelho na boca), e que na semana seguinte, iramos a um motel, onde comeria as três, e retiraria o lacre do cú da ninfeta. A menina foi embora, e mandei meu sobrinho entrar na sala. Ele disse que havia ficado com remoço e que falaria para a namorada não sair comigo. Nesse momento falei, olhe para o fado e veja o preço para ser corno do tio. Lá permaneciam as duas serviçais, peladinha. Ele gaguejou e perguntou se as duas seriam dele. Eu disse, não, apenas vou emprestá-las a você, para usar como quiser, desde que permita romper o lacre da namoradinha. Ele, de pau duro, disse tudo bem. Falei para as putinhas tratarem bem do sobrinho e que iria voltar para o trabalho. Ele permaneceu por cerca de 2 horas com minhas putinhas, chegando a gozar 5 vezes, em todos os buraquinhos. A semana seguinte era por mim esperada com ansiedade: iria traçar uma ninfeta, namorada de meu sobrinho. (valeriobh@oi.com.Br)

Sou mulher, mas adoro o rabinho dele

Tenho estado muito bem comigo mesma porque nos últimos dias tenho experimentado algumas sensações maravilhosas com meu marido, mesmo após 15 anos de casados. Sentimo-nos apaixonados um pelo outro, o que nos faz sentir na sensação de prazer que o outro está sentido objeto de prazer intenso e recompensador. Ele, sempre foi muito safadinho e sempre o achei muito oferecido, principalmente quando o assunto é sexo. Ele sempre está pronto, basta um sussurro, uma insinuação, um beijinho mais caliente e pronto, ele já está excitado e de pau duro, chegando às vezes até a molhar a cueca dependendo do estímulo. Isso pra mim é o máximo, muito embora nem sempre eu esteja disposta a encará-lo, mesmo porque não existe rapidinha entre nós, sempre há preliminares demoradas nas quais chego a ter múltiplos orgasmos e por vezes o fruto destes chega a encharcar os lençóis, sem falar que não consigo ficar calada nessas horas. Após esses momentos, normalmente sinto-me acabada e durmo pesadamente se de noite ou fico o dia inteiro mole.
        Bom, como disse ele é muito oferecido, basta eu começar a beijá-lo e a fazer carinhos em seu peito que ele se oferece todo. Ele adora ser tocado em seus mamilos e quando toco-os com a boca sinto um arrepio tomar conta de todo o seu corpo. Gosto e sinto que ele também gosta quando passo a língua rapidamente em seu mamilo direito para logo em seguida suga-lo com sofreguidão. Adoro ficar minutos lambendo, sugando e chupando seus mamilos e adoro ouvi-lo dizer que está gostoso. Aliás, quando ele começa a falar algo me acontece que sinto mais vontade de fazer aquilo que estou fazendo, quero dar a ele o máximo de prazer, as vezes me empenho tanto que ele reclama que estou fazendo muito forte e o está machucando. Quando estamos assim, percebo que ele está gostando muito porque quando toco seu pau, percebo-o molhadinho, chegando até a pingar e isso me excita mais ainda. Nessa hora adoro bater uma punheta em seu pau que está duríssimo. Ele já está todo entregue a mim, sinto que a entrega é total e me excito com isso. Ele tenta me tocar nas partes mais sensíveis, mas de vez em quando só o que estou fazendo já me basta para me deixar excitada e dispenso os seus carinhos. Outro dia só de tocar o seu pau eu atingi o orgasmo, foi o máximo. Não precisou nada bastou tocar aquele mastro duro e molhado que gozei e olha que não foi fraco.
        Entregue desse jeito posso fazer o que quiser com ele e gosto de ouvi-lo dizer isso, porque sou taradíssima por seu rabinho e sinto que quando o toco lá ele fica bastante excitado, se é que posso dizer, parece que seu pau até aumenta de tamanho de tão duro que fica. Ele até facilita para que eu tenha acesso ao seu rabinho. Primeiro passo a mão em sua bunda suavemente deixando o dedo médio passear pelo seu reguinho fazendo uma pressão mais forte em seu rabinho delicioso. Faço isso várias vezes para provocá-lo antes. Depois molho os meus dedos na ponta de seu pau que já está molhadíssimo a fim de lubrificá-los e levo-os até seu rabinho. Ultimamente tenho utilizado um lubrificante gel o que o deixa maluquinho porque me permite penetra-lo com meus dedinhos com mais facilidade. Enquanto isso estou chupando seu mamilo e com a outra mão estou tocando uma punheta para ele. Tem horas que não agüento e levo minha boca até o seu pau e chupo-o. Ele delira, passo a língua na base de sua glande rapidamente e chego a sentir o gosto salgado e levemente ácido de sua lubrificação que nesse momento aumenta. Nessas alturas já estou com meu polegar todo enfiado em seu rabo lambuzado pelo gel e só não enfio-o mais pela própria limitação imposta pela mão porque sinto o maior prazer em fazer isso e ele é receptivo a esse carinho porque as vezes levanta as pernas para facilitar a penetração. Por vezes sinto que toco sua próstata e sei que isso o leva à loucura. Faço movimentos de vai e vem com mão lentamente. As vezes ele me pergunta o que estou fazendo e não sei o que acontece porque sou muito inibida em falar nessas horas, mas acabo sentindo muito prazer dizendo que estou comendo o seu rabinho enquanto bato uma punheta para ele. Quando sinto que ela está preste a gozar levo minha boca ao seu mamilo direito que chupo mais intensamente, aumento a velocidade dos movimentos da punheta e mantenho o meu dedão o mais que posso em seu interior e sinto-o gozar convulsivamente, lançando jatos de seu sêmen pela barriga, braços e lençol. Nessa hora sinto-me o máximo, aquele homem bonito, forte e viril, entregue totalmente aos meus carinhos, gozando intensamente ao meu toque. Penso comigo mesma ele é muito gostoso de comer e para me comer. Gostaria de ter pênis como ele para poder fazer isso, acho que seria realmente prazeroso fazer isso, como ele faz comigo de vez em quando. Talvez um dia o faça com um consolo pequeno, quem sabe?

A calcinha deliciosa de minha namorada

Eu e minha namorada Priscila estavamos indo para casa. No caminho ela sentiu uma vontade louca de mijar. Corremos até chegarmos em casa, mas esta estava fechada. Priscila agoniada pediu para eu fazer uma cabaninha para que ela pudesse mijar no jardim. Eu muito excitado atendi o pedido. Apesar de tudo ela mijou um pouco na calcinha e eu me prontifiquei em lava-la. Aproveitei e fiz ela tomar banho primeiro, para que eu ficasse sozinho. Quando ela saiu, entrei (a porta nao tinha trinca) e comecei a levantar aquela calcinha deliciosa na mão. Percebi que estava cheia de secreção e com uma marquinha de xixi ,que coisa boa... comecei a aproximar da minha cara e a sentir aquele cheiro delicioso de bucetinha e xixi, fiquei mais excitado.. Começei a me masturbar ao cheirar aquela delicia. Depois tive a ideia de provar todo aquele cheiro excitante, levei a boca e fiquei chupando, logo senti um gostinho mais amargo misturado com o da bucetinha.. que delicia. Me masturbei até gozar. Não contei isso pra minha namorada, mais eu continuo secretamente adorando calcinha usadas e bucetinhas molhadas. Interessadas me escrevam

Fui flagrado com a calcinha na mão

Ola ! meu nome é henrique moro em Brasília, eu tenho 21 anos ,moreno 1.82 de altura 75 kilos ,muitas meninas falam que eu sou muito bonito ,mais eu acho que elas devem mentir, mais tudo bem vamos aos fatos!
pelo fato do relato ser verídico ,vou colocar nomes fictícios para não comprometer a pessoa.
Eu sou muito tarado por calcinhas, só de eu ver uma eu fico com muito tesão, quando eu vou a algum lugar eu fico logo procurando uma maneira de ver alguma calcinha, pode ser apenas um pedacinho que aparece na cintura das mulheres quando elas usam calças baixas,pode ser numa loja de calcinhas, pode ser num varal de roupas, onde eu ver uma fico logo com o pau duro e louca pra bater uma, quando eu vou a casa de alguma meninas fico logo procurando as ditas cujas , e quando eu acho já sabe né é punheta nacerta.
Bom vamos ao ocorrido! Eu gosto muito de estudar e omeu maior sonho é ser um funcionario público para garantir um futuro e umaboa estabilidade, eu faço muitos concursos aqui em brasília mas nunca consigo passar pois acho que aqui o nível de dificuldade é maior do que nas outras cidade, foi ai que eu resolvi fazer concursos em outras cidades para quem sabe eu consiga, foi ai que abriu um concurso para PM de Goiás que logo me chamou a atenção, eu fiz a iscrição e eu teria que fazer a prova em goiania ,mais eu não achei ruim porque eu tenho uma tia minha que mora lá e que tem duas filhas lindas que é a Tatiane de 16 anos e lara que tem 17. foi ai que ve veio na cabeça a possibilidade de pegar,cheirar e me masturbar com as calcinhas de minhas primas.
A prova iria ser no domingo,ai eu liguei para aminha tia e falei que euirira na sexta-feira á noite eque iria dormir lá até domingo e ela concordou. nessas alturas eu já nem conseguia mais estudar, eu só consiguia pensar nas calcinhas que poderia encontrar.
Cheguei na casa de minha tia por volta de 9:30 da noite,comprimentei minha minha tias eas priminhas que por sinal estavam lindas,elas foram logo me mostrar a casa toda e eu disfarçando que estava olhando a casa,mais eu estava era á procura das calcinhas, minha tia me mostrou o quarto em que eu iria ficar e depois eu fui tomar um banho antes de jantar, quando eu entrei no banheiro eu dei de car com uma linda calcinha de renda rosa que estava secando em cima do box ,peguei ela e meu tesão ficou a mil,cmecei a cheirar e bater uma punheta bem gostosa o tesão era tão grande que logo eu gozei, saí logo do banheiro pois não queria que ningúm percebece a minha tara1
logo que eu sai do banheiro as minhas primas também foram tomar banho e as duas juntas eu acho que elas tamam banho juntas desde pequenas,eu estava jantando de pau duro só de imaginar a calcinha suja que minhas primas iriam colocar no sesto de roupa.
logo elas sairam e eu não podia entrar denovo no banheiro que tinha acabado de entrar minutos atras, então fomos pra sala assistir tv e papear, logo eu falei que iria dormir pois estava muito cansado ,fui para o quarto com o maior tesão, esperei mais de uma hora até todos fossem dormir pra eu ir atras das calcinhas, lá pelas 2 horas da manhã eu fui ao banheiro e abri o cesto de roupa suja e achei as duas calcinhas ela eram de algodão e tinha desenhos de coração e balões,elas estavam bem suadinhas e humidas tinha uma que estava até gozada ,aquilo me deixou com um tesão tão grande que eu corri com elas para o meu quarto,como eu vi que todo mundo estava durmindo eu tirei minha roupa peguei as calcinhas e comecei a cheirar e lambe-las e bater uma punheta bem gostosa, depois de uns 5 minutos me matando, eu escuto umas risadinhas eu gelei na hora e quando eu ia tentar me esconder fui surpreendido com a minha prima lara que estava atras do guarda roupa me vendo e rindo da minha situação, eu fiquei muito sem graça comecei a pedir desculpa e ela só ria de mim, então eu comecei a falar para ela que eu tinha muito tesão nas calcinhas delas e elas só falava que eu era doido e maluco em fazer isso,apesar dela esta rindo acho que ela ficou com tesão também pois ela não parava de olhar pro meu pau que continuava dura,foi ai que ela perguntou se eu naão queria cheirar e lamber a que ela estava usando, eu falei que sim então ela levantou sua saia e chegou perto de mim,eu tentei tirar sua calcinha mais ela falou que era pra eu lamber por cima sem tirar,então e comecei a chupar e lamber a xaninha dela por cima da calcinha até que ela começou a gemer de tesão e gozou muito na minha boca foi uma delicia sentir ela gozar de calcinha eu tentei comer mais ela não deixou ela falou que era virgem etinha medo então pedi que ela chupasse meu pau ela falou que tinha nojo,mais omeu tesão era tão grande que eu forcei a cabeça dela no meu pau e ela chupou meio desageitada mais chupou logo eu gozei na boca dela e ela foi se limpar ,depois ela voltou e me deu a calcinha que ela tinha acabado de gozar e me deu de lembrança.
No outo dia ela quase não olhava para mim de tanta vergonha. no domingo eu fui fazer a prova só por fazer pois eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser na minha prima, acho que devo ter ficado em ultimo lugar na prova ,mas fazer oque né, outras oportunidades virão.
se vcs gosteram do meu relato,podem me escrever e vcs mulheres que tenham fotos de vcs de calcinhas por favor me mandem prometo não divulga-las na net, pois quero elas so para me ajudarem no meu prazer! o meu e-mail é       henrique777@bol.com.br


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Como me tornei uma escrava

Venho de familia simples e humilde, mas sempre fui arrogante e atrevida, mesmo sendo pobre , sempre sonhei em ter grana, andar com roupas caras, sapatos e bolsas de marca.Fiz o curso tecnico de secretariado e comecei a trabalhar em escritorios com 17 anos.Sou morena, pele dourada, cabelos ondulados cast escuros, longos e olhos amendoados, 1,68m de altura, seios redondos e bunda redonda nao muito grande ,mas redonda e dura. No meu bairro de pobre todos me cobiçavam, mas eu nunca daria bola para aqueles "pobres coitados". Com 18 anos ainda virgem, trabalhei num escritorio de advocacia, onde havia 4 advogados e o mais novo, filho do dono (Carlos) sempre me cercava. Eu sabia que ele era noivo, por isto, mesmo ele sendo lindo, cheiroso e rico, segurei a onda, me contive. Todo o fim de novo ele me esperava, sempre dava um jeito de sair e me oferecer carona, eu sempre recusando.
Um dia chovia muito e ele apareceu me oferecendo de novo uma das suas caronas. Aceitei. O carro um BMW linda prata me fazia me sentir uma princesa. Ele logo veio com o papo que estava apaixonado por mim, que estava desesperado. Pegou na minha perna, no meu braço e eu sempre me esquivando . Me deixou na porta de casa e eu morrendo de vergonha da minha pobreza, agradeci. E assim apartir daquele dia , todos os dias eu pegava carona , ele desviado do caminho e me deixava em casa dando boas risadas. Numa destas ele me beijou, tentou me abraçar e eu acabei cedendo. Mudou o rumo e disse que iriamos jantar num lugar sossegado, que ele estava apaixonado e que ira me provar isto. Eu apaixonada cedi, fomos, e tudo aconteceu lindo e maravilhoso. Beijamos muito e eu senti que o amava. Depois de juras, que iria deixar a noiva e tudo mais acabamos fazendo amor, e pedir minha virgindade feliz. Acabou e fomos pra casa
e senti ele mais distante, imaginei que fosse pelo cansaço e assim . Feliz adormeci.
No outro dia eu estava nas nuvens e chego mais cedo para espera-lo. Ele nao aparece nem neste dia e nos 2 dias seguintes. Qdo retorna eu ja angustiada, corro para recebe-lo e sinto o olhar frio dele, me dizendo para eu espera-lo no fim da tarde. Passei o dia contando as horas. Qdo entro no carro ele começa a andar sem mesmo me olhar no rosto e eu aflita, pergunto o que aconteceu..ele me responde.. viajei a negocios . Fico calada e quero saber da noiva e ele diz: espere e vera.
Ja no motel ele tira uma valise do port a mala e eu começo a achar esquisito e ficar apreensiva .
Ele tranca a porta, pede um vinho.. em silencio. Eu me sento na cama e ele diz... levante-se, fique nua .
Eu ai rebelei, e respondi brava: Nao vou tirar roupa se vc naoi quiser falar comigo e explicar o que acontece ... e ele sem o menor carinho , me dá um tapa no rosto que me faz falsiar e quase cair se ele nao me segurasse....obedeça senao seu rostinho ficara marcado e escute nao ouse me desobedecer. De hoje em diante, fara tudo , digo tudo o que eu quiser , sem reclamar e se nao obedecer vai ter o que merece ...
Nao falarei duas vezes...obedeça.
Eu tiro minha roupa, fico de calcinha e soutien e ele diz ...quer tomar do outro lado ? eu fico nua.
Ele abre a valise e coloca tudo em cima da cama . Um a um, vejo varios objeto, mas nao ouso a perguntar, pega dois e senta na cama, me mandando ajoelhar de costa pra ele e ficar de 4 em seguida .Obedeço.
De repente sinto algo força minha bunda, indo pra minha xana e brincando na entrada..Fico apavorada ,mas nao falo nada, só respiro ofegante e ele começa a falar obcenidade como puta, cadelinha, safada , de hoje em diante só vai andar de rabo e só tira para colocar um vibro ou meu pau. Começo a chorar e sinto uma chibatada na bunda...grito e ele força , entra me machucando , me rasgando , é assim que me sinto, ele me manda nao sair do lugar e sinto dor, arde, mas nao falo só choro .Sangra, ele me deflora o rabo, currada
Ele ri, olha como ficou linda com um rabinho, vai dá uma volta no quarto de 4 cadelinha ,mostra para o seu dono como é linda , e eu ando , chorando, humilhada , me sentindo a pior das piores.
Logo ele me chama e passa mao no meu rosto ...isto cadelinha, lambe os sapatos do seu dono, eu como se estivesse sendo hipnotizzada por ele lambo, lambo tudo ...isto..isto cadela ..agora vou te dar outra coisa pra lamber e me puxando pelos cabelos me leva ate o pau dele , me enfiando na boca seca e forçando num vai e vem puxando pelos meus cabelos ...tira e poe, tira e poe.. com força.. fode .. força ate a garganta e ele gemendo , grita.. sua puta, sua cadel.. bebe meu leite todo vou gozar...aiii. e gozar... goza forte..inundando minha boca .. que na consegui engulir tudo ´.
Ele deita na cama, e eu ali com a boca suja, o rosto sujo. Ele descansa e eu de 4 sinto dor nos joelhos . Nao ouso me mexer..ele me olha e diz... puta, cadela arrombada, espere para ver o que vou fazer com vc daqui pra frente... todos do escritorio vao te comer .meu pai sera o proximo ...ele o os outros.. te prepare...vai ser arrombada.. ve-la se pego puta pra casar, idiota.. vc só serve pra ser puta, pra dar cu , pra ser cadelinha e vai falando e vejo seu pau crescer com sua excitação em me humilhar .. eu choro baixinho. Vergonha...muita vergonha, cade meu orgulho
Ele me ver sentir dor, e me manda apoiar o corpo na cama e deixar só a bunda pra fora... isto cadela...
Ele se levanta... pega um chicote e começa a me bater , com força, 1, 2, 3 ,4 5, perco as contas gemendo, gritando e tentando tirar de lado... minhas costas ... nao pare , eu imploro, por favor... e ele continua nas costas ..bunda, pernas ate cansar .. e para. Eu ardida.. dolorida ..choro alto, sem medo agora..ele se ajeita , puxa o rabo e enfia com toda força no meu cu, forte..empurra.. ate as bolas ..e eu sem mais o que fazer sinto tudo ...rebola puta.   fode meu pau..anda.. começo a força minha bunda contra o pau dele , forço e tiro, num vai e vem frenetico, dolorido enqto ele segura os bicos dos meus seios , puxando , apertando gemendo e beliscando com as unhas ..doe, grito , mas fodo..fodo rapido, ele vai gozar ..aiii doe..ele empurra e goza alto..aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiii puta gostosa, cadela, vadia , aaaaaaaai...e enche meu cu com sua porra ..doi demais, nao sei onde é dor e é prazer., escorre ... fico inerte ... ele tira e puxa meus cabelos , me vira e enfia seu pau sujo de tudo, porra sangue na minha boca .. deixe ele limpo, bem limpinho, tenho ansia, mas limpo .. deixo limpinho...
Levante-se, por hoje é só vou tomar um banho, espere quieta .. vistasse suja .. só vai andar assim daqui pra frente comigo e com os socios e com quem eles desejarem. Vc agora é nossa escrava só serve para isto. Ja contratamos outra pessoa para seu lugar, o seu agora sera outro . E ai de querer fugir ou se demitir.Acusaremsos vc de roubo e podera ficar presa por um bom tempo entendeu ? Sim DR.
Nao puta, sim MEU SENHOR. Abaixo a cabeça ...espero
Meu martirio continua ....

No estacionamento é mais gostoso

O passo a relatar foi verídico e incrivelmente delicioso. Estava eu com minha amada. Saimos do serviço e resolvemos dar uma andada pela região para comer alguma coisa e algum lugar diferente para sairmos da rotina de sempre.
Comemos, conversamos um pouco e resolvemos dar uma passada em um supermercado próximo para comprar alguma coisa (que eu nem me lembro o que...).
Estavamos com meu carro e toda vez que estamos junto dentro do carro, fazemos coisas do outro mundo. Parece que dentro dele tem uma energia que nos deixa em um fogo incrível.
Já estava excitado, pois no caminho, eu já havia acariciado a bucetinha dela e ela ao meu pau, a ponto de me deixar bem molhado.
Entramos no estacionamento e de pronto já me bateu uma vontade de comer sua buceta naquele local, pois essas coisas me deixam louco. Até tentei assim que chegamos, mas ela estava com medo e não deixou eu fazer nada naquele momento. Entramos no mercado, compramos o que eu tinha que comprar e fomos embora.
Ao chegarmos novamente no meu carro, ela também estava com aquele desejo contido dentro de si de transarmos naquele local, e por conhecidencia, eu acabei deixando o carro em baixo de uma arvore e com pouca iluminação. Ao redor, tinham poucos veículos, pois aquele estacionamento era muito grande e a maioria das pessoas dexam o carro bem proximo da entrada do mercado, coisa que eu não fiz.
Entramos no carro, e começamos e mexer um com o outro, até que não me contive e tirei meu pau para fora. Ela etava com uma cara de safada e logo pegou e começou a bater uma punhetinha daquelas pra mim.
Ela adora me deixar louco e não pensou duas vezes em por meu pau na sua boca e chupá-lo gostoso. Eu gemia, tremia... Me data tudo... E ela me chupava com tanta força e tanta vontade que eu estava a ponto de gozar na sua boca.
Queria muito foder aquela bucetinha e pedi para que ela fosse para o banco de trás e tirasse a calça. De inicio ela disse não, pois alguem poderia aparecer, mas eu insisti, beijando seu pescoço e enfiando o dedo na sua bucetinha, ela não aguentou, e sem que eu esperasse, ela foi para o banco de trás e logo tirou a calça, ficando com aquela bundinha gostosa bem empinadinha pra mim.
Eu fui logo pra trás, e de uma vez só, enfiei meu pau todinho dentro dela. Senti seu corpo tremer e ela gemer profundamente com meu pau dentro dela.
Vai amor... Enfia... Enfia vai... Mais... Mais... Ah!!!!
Ela me apertava para sentir meu pau todinho dentro dela, sem deixar nada de fora.
Ela começou a rebolar na minha rola e não deu outra. Quando eu falei para ela parar que eu estava quase gozando, foi ai que ela engoliu meu pau com sua bucetinha, com mais rapidez e me apertando mais ainda. AH!!!!!!!
Gozei dentro dela... Gozei tanto que parecia ter sido a primeira vez que eu gozava na vida... Nunca acabava e ela que mais....
Ela gostou tanto que ao tirar meu pau de dentro, ela suspirava como se dissesse: "Meu Deus..."
Colocamos nossa roupa e saimos dali como se nada estivesse acontecendo.
Conversamos sobre nossas loucuras e juramos que iriamos fazer coisas bem piores e mais excitantes...

Meu amigo arrombou gorda e sua mãe

Essa historia ocorreu com um amigo meu, e ele autorizou que eu relatasse. Meu amigo se chama Rodrigo ele mora em um sobrado na zona oeste do rio de janeiro, ele tem uma vizinha bem gorda seu nome era Marilia. Que mora em baixo de sua casa. Sempre as roupas que eram colocadas no seu varal caiam na varanda de Marilia.
   Um certo dia uma camisa sua caiu na varanda de Marilia, ela parecia não esta em casa, pois Rodrigo à chamou varia vezes e ninguém respondeu então ele pensou que não haveria problemas se ela pulasse para casa dela e pegasse a sua camisa. Quando Rodrigo pulou para casa dela e apanhou sua camisa ele ouviu um gemido dentro da casa. Ele então olhou pela janela e viu Marilia totalmente nua na cama tocando uma siririrca, apesar de Marilia tem a mesma idade que ele 20 anos ele não sentiu tesão ao ver a cena pois Marilia ela bastante obesa. Ele já is voltar para casa quando Marilia deu um grito e chamou sua mãe. Sua mãe saiu da sua casa correndo e falou:
    - O que você esta fazendo aqui! E ele respondeu:
    - Vim pegar minha camisa que caiu! E ouvi um gemido, pensei que era alguém passando mal, mas ela sua filha. Ela então perguntou:
    - você gostou do que viu e ele respondeu:
    - O que eu vi foi um acidente! Ela então disse a ele, que senão trepasse som a filha dela ela contaria aos vizinhos que ele ficava bisbilhotando sua filha nua, pois sua filha já estava crescida e já estava com vontade de dar mas ninguém queria comer. Rodrigo então disse:
    - Eu trepo com sua filha sempre que ela quiser, mas com uma condição! Ele disse:
    - Que toda vez que eu comer sua filha eu possa comer à senhora também. A mãe de Marilia era uma mulata com 35 anos, mas com peitinhos durinhos e bunda bem empinahdinha, seu nome é Vanda.Ela se surpreendeu e disse:
    - Por que você me que, você não tem o direito de pedir nada. Ele retrucou.
    - A senhora acha que os vizinhos vão acreditar! Ela pensou um pouco e aceitou a proposta de Rodrigo mas exigiu que ele começasse. Ele então foi direto agarrado e apalpando Vanda, mas ela disse:
    - Primeiro minha filha! Mas se você precisar de incentivo é só olhar! Ela então se despiu toda e sentou toda aberta na cabeceira da cama com a cabeça de sua filha entre suas pernas. Ele então tirou a roupa também e Marilia só sorria, pois nunca tinha visto um homem nu antes então pediu para segurar seu pau ele colocou na mão dela ela então começou a tocar punheta para ele meio sem jeito, então sua mãe falou :
    - Vai filha mama na pica dele! Você não queria saber com é o gostinho do leitinho. Ele então posicionou a cabeça dela entre suas pernas de forma que o caralho dele ficasse bem na cara dela e os peitos da mãe a centímetros de sua cara. Então Vanda falou:
    - Se quiser mamar nos meus peitinhos pode vir! e ele foi apalpando e mamando do peito da Vanda, e foi se deliciando com aqueles peitos durinhos e foi descendo pela barriguinha ate a xoxota da coroa. Nesse momento ele esporrou dentro da boca de Marilia que se engasgou, pois nunca tinha mamado antes. e se levantou sorrindo e falando que era gostoso. Então a Vanda empolgada com as linguadinhas na buceta e disse:
    - Pelo que ficou combinado agora é minha vez filhinha! Então sua filha foi ao banheiro lavar a boca. e Vanda disse no ouvido de Rodrigo:
    - Eu acho que com a sua proposta eu é que vou me dar bem! Rodrigo então não perdeu tempo começou a beijar a boca de Vanda então deitou na cama e puxou Vanda para cima dele e voltou a beija seu seios e apalpar a aquela bunda maravilhosa. Então ele se deitou na cama e disse:
    - Vem monta em cima de mim! Vanda montou e não perdeu tempo começou a cavalgar em cima de Rodrigo, e que começou a apalpar e dar tapinhas na bunda de Vanda. Que começou a rebolar. Nesse momento Marilia voltou do banheiro e a quando viu a cena sentou na beira da cama e começou a se dedar de novo. Quando Vanda percebeu pediu para ela para e espera, pois Rodrigo também ia meter na buceta dela. E nesse mesmo momento Vanda começou a gemer e dizer:
    - Eu vou gozar! Goza junto comigo! Então Rodrigo esporrou na buceta dela e ela beijou a boca de Rodrigo saiu de cima dele e disse:
    - Obrigada! E ele respondeu:
    - Obrigado digo eu! Então ela chamou Marilia e disse:
    - Vem cá filhinha deita na cama e abre bem as pernas! E Marilia abriu o Maximo que pode. Aquela cena ja tinha dado um pouco de tesão a ele, pois já tinha se acostumado com a gordaça nua, mas o que deixou seu pau bem duro mesmo foi o que Vanda disse no ouvido dele:
    -Se você fizer ela gozar eu deixo você arrombar meu cú. Ele então olhou para aquele bucetão na cama e começou a afiar o pau nela. Então Marilia disse:
    - Enfia logo. Rodrigo então atendeu o pedido dela. E a estocou de uma vez só, ela deu um grito de dor, mas depois começou a sorria e a pedir que bombasse ela com mais força. Rodrigo foi metendo o mais rápido que pode, o que não foi difícil, já que apesar de nunca ter sido penetrada por um pau, estava encharcada de tanta vontade de ser arrombada. Então em poucos minutos de vai-e-vem ela começou a virar os olhos e a pedir que Rodrigo lambesse seus seios gordos e grandes. E então soltou um gemido de prazer. Então Vanda perguntou:
    - Você gozou filhinha? E ela exausta do gozo e deitada ainda na cama, respondeu:
    - Gozei mãe, como nunca tinha gozado com meu dedo! Então ela se virou para Rodrigo e falou:
    - Você fez o que eu pedi! Agora vai ter seu premio!Ele então pediu para descansar um pouco e beber uma água. E quando voltou, Vanda estava de quatro em cima da cama, e disse a ele:
    - Vem monta em mim, como um cachorro monta em sua cadela! Ele então começou a beijar aquela bunda maravilhosa que ele sempre quis comer e começou a lambem também a xoxota de Vanda. E ela então disse.
    - Mete arromba o meu cuzinho. Rodrigo então montou em Vanda como se monta em cima de uma égua e começou a cavalga em de Vanda e a dar tapinhas na bunda ela, Marilia começou outra siririca ao ver a mãe delirando, com um pau na bunda, então Rodrigo começou a fuder mais rápido e gozou. Vanda então falou:
    - Nenhum homem me fez tão puta, quanto você me fez hoje. Rodrigo falou que ia ter que ir embora, mas Marilia protestou, então Rodrigo prometeu voltar e comer o cu da Marilia também, mas ele falou que cada vez que comesse a filha queria comer a mãe também.


Se você gostou desse conto vote e mande um e-mail para mim também ou me adicione no seu MSN: neobrasilsex@hotmail.com
Só assim saberei de devo escrever outros relatos. Obrigado

Pézinhos deliciosos

Bem, sempre li os relatos desse site mas nunk tive a oportunidade de escrever o q aconteceu comigo, ateh pq issu ocorreu semana passada ( 28/ 10). Sou um garoto de 17 anos e, prefiro nao revelar a cidade em q moro. Estudo num colégio particular, e nesse dia estava tendo prova, num sabado, por isso nao era necessario o uso do uniforme. Qndo cheguei no local da prova vi que a garota q eu jah estava d olho desde o comeco do ano estava sentada ao meu lado. Com uma mini-saia , uma blusinha que explorava seus grandes peitões, e com seus lindos, perfeitos e maravilhosos pezinhos à mostra. Uma sandalinha q mostrava todinho seus pés. Não havia lhes contado isso antes neh? mas eh isso msmo, sou louco por pés, e adoro essa minha tara, um podólatra de primeira,rsrs.
Como sempre, fiquei olhando akeles pés a prova inteirinha, como sao lindos! ...ela nao parava d mexer akelas coisinhas, as unhas dakele tipo francesinha, bem clarinha,do jeitinho q eu gosto. De tanto eu fikar olhando ela percebeu, e tambem olhou pra eles, axu q para ver c tinha algo errado com eles, voltou a olhar pra mim, entao sorri pra ela e olhei novante pra os pezinhos, queria q ela percebesse q eu estava realmente admirando-os. Ela percebeu logo a minha intenção.Enquanto ela fingia resolver a prova ela ficava me provocando, balançava as sandalinhas e deixava cair, eu jah tinha ateh squecido da prova e fikava apenas apreciando a paisagem e tentando disfarçar o volume que jah fazia em minha calça nesse instante, qndo ela mostrava a solinha dakeles pés entaum, minha calca parecia explodir, uma solinha linda, clarinha, uma perfeição. Após algum tempo ela terminou a prova, e ao sair ela olhou para mim e deixou um papel em baixo de sua carteira. Não pensei em mais nada, entreguei a prova e disfarcadament peguei o papel e sai da sala. A primeira coisa q fiz foi abrir e ler akele papel, estava escrito: "GOSTOU É? ELES QUEREM MASSAGEM!" . Era tudo q eu tava precisando ouvir, ou melhor, ler. Nessa hora jah havia ido embora do colegio. Descobri o numero do celular dela nakele msmo dia, e mandei uma msg, que eu estaria sozinho em casa akela noit, e que se ela realment quizesse akela massagem era para ela aparecer em minha casa. Tinha certeza de que ela viria, entaum fui tomar um banho, só nao esperava q ela fosse chegar tao cedo, propositalmente fui abri a porta apenas enrolado numa toalha, dakelas meio fina, q jah demonstrava um certo volume. Logo q abri olhei ela da cabeça ateh os pés., e q pés!! A única coisa q ela falou foi elopgiar meu abdômen, convidei ela pra entra e fomos direto pro meu quarto, disse a ela pra esperar um pouco, q iria terminar meu banho, ela sem esperar eu terminar de falar se convidou a terminar esse meu banho comigo. Fui tirando a toalha e vendo a reação dela, q não tirava o olho do meu pau. Entrei no chuveiro enquanto ela tirava a roupa, tirou akela sandalinha e veio em minha direção, que gostosa!! Meu pau jah estava como uma rocha, e ela jah foi direta abocanhando, q boquete maravilhoso, ants de gozar enfiei muito nakela buceta raspadinha, naquela bunda redondinha, e como ela gostava, num parava de gemer, gozei dentro dakele cu, enquanto descansava um poko comecei a lamber akels peitos, nessa hora ela jah estav a lokinha, tinha gozado umas 3 vezes, quando meu pau jah deu sinal de vida novante voltei a enfia nakela xaninha, xegamos a deita no chão e fikamos ali metenu por mto tempo., qndo percebi que jah estava quase gosando ela disse que o pezinho dela q iria terminar o serviço, começou a punhetar com seus pés, mto tesão!! Gosei mtooo nakeles dedinhos e depois ela engoliu tudo, lambeu seus próprios pezinhos.,.,saímos do chuveiro e a historia continuou no meu quarto e fomos terminar na cozinha, mas daí jah eh outra historia, qndo eu tiver tempo volto a relatar.,,ah,.,.sempre qndo possivel eu continuo gozando nesse pezinho,. Vcs não têm idéia d como isso eh bom,.., votem ai povo,.....,vlws,.

Carícias de um estranho no ônibus

Era mais ou menos umas 22h, e eu, como de costume, peguei meu ônibus para voltar para casa. No meio do trajeto, um homem entre 20 e 30 anos passou a catraca e sentou-se ao meu lado. Ele se sentou bem próximo mesmo e sua coxa ficou colada na minha. Como não me incomodei, assim ficamos.

Eu estava com uma bolsa e uma sacola no meu colo e ele com uma pasta tipo executivo. De repente, sinto algo roçar minha cintura. Inocentemente, penso que é a pasta dele, que com o movimento do ônibus, fica batendo em mim, sem querer.

Porém, o movimento de roçar em minha cintura começa a vir cada vez mais em direção ao meu umbigo. Então eu percebo que são os dedos dele me acariciando por debaixo da minha blusa.

Em princípio, fico meio desacreditada; mas relaxo e decido curtir a situação. Ele continua a me acariciar e, percebendo que eu estou receptiva, tenta fazer com que seus dedos alcancem meus pelos pubianos.

O ônibus dá uma parada num farol e ele retira a mão de dentro da minha blusa, se ajeitando e cruzando os braços para que os outros passageiros não percebam nada.

Nesse horário o ônibus está relativamente cheio, e há várias pessoas em pé, inclusive ao lado do nosso banco.

Quando o ônibus parte novamente, ele, mantendo os braços cruzados, enfia novamente uma das mãos por debaixo da minha blusa. Eu continuo a olhar para fora pela janela, disfarçando e ao mesmo tempo adorando a situação.

Então a mão dele começa a passear pela minha barriga, fazendo carinhosos movimentos de vai-e-vem com os dedos. Uma delícia! Nessa hora eu já estava totalmente excitada.

O ônibus pára novamente em outro farol, mas desta vez ele não retirou a mão, e sim deixou-a pousada suavemente sobre minha barriguinha. Como podia um estranho estar me proporcionando sensações tão prazerosas!?

O farol abre, o ônibus segue em frente e ele continua a passear sua mão pelo meu corpo, desta vez tentando subir em direção ao meu seio.

Infelizmente, meu ponto é o próximo. Eu junto minhas sacolas, peço licença, sem coragem de mirar o homem nos olhos, e passo, descendo logo em seguida.

Ao chegar em casa, guardei meus pertences e antes de tomar banho, ao colocar um dedo na entrada da minha vagina, pude constatar que estava enxarcada de tão excitada. Então, fui para minha cama e me masturbei pensando no momento maravilhoso que aquele estranho havia me proporcionado.

Tomei em seguida meu banho e dormi um sono fantástico. Ao acordar na manhã seguinte, adivinhem qual foi a primeira coisa que fiz? Pois é, me masturbei novamente, relembrando os momentos passados no ônibus na noite anterior.

Se o tal estranho estiver me lendo, apesar de achar isso pouco provável, saiba que eu adorei e gostaria muito de repetir, ou melhor, de ir um pouco mais além desta próxima vez...

A dentista

Paulo conheceu Sandra em uma festa, na qual conversaram bastante e passaram agradáveis momentos juntos. Morena, mignon, um verdadeiro violãozinho, bumbum e seios bem proporcionais ao lindo corpinho dela. Na hora de irem embora, se beijaram e Sandra entregou a ele um cartão de visitas, revelando sua profissão, dentista.
Passaram-se meses sem que tenham se procurado e Paulo, precisando ir ao dentista, lembrou-se daquela noite e resolveu marcar uma consulta. Ligou no consultório e marcou um horário.
No dia previamente agendado, foi ao consultório de Sandra, ainda tentando imaginar qual seria a reação dela ao vê-lo, depois de tanto tempo. Será que ela iria reconhecê-lo?
Ao ser chamado pela secretária, adentrou à sala de atendimento e Sandra estava sentada junto à escrivaninha, fazendo algumas anotações na ficha do paciente anterior.
Sem olhar para cima, disse a Paulo que se sentasse, terminando de fazer suas anotações. Após guardar a ficha, levantou o rosto e antes que pudesse falar qualquer coisa, arregalou os olhos, levando um susto ao reconhecer o olhar e o sorriso de Paulo.
- Uau, você por aqui?
- Pois é, vim tratar os dentinhos, hehe!
Sandra, então, se levantou e, dando a volta na mesa, foi cumprimentar Paulo, abraçando-o. Ela vestia um longo avental branco, típico de consultório odontológico. Então começaram a conversar, lembrando da noite em que se conheceram e logo ela o conduziu para a poltrona de atendimento. Então Sandra perguntou a ele se poderia tirar o avental e ficar só com a roupa normal e ele disse a ela que ficasse à vontade.
Então ela desabotoou o avental e quando o pendurou no cabide, Paulo notou a roupa dela. Ela usava uma calça branca de cintura bem baixa e um top branco de lycra sem soutien por baixo, modelando os lindos e delicados seios e marcando sutilmente os mamilos.
Então Sandra revelou a ele que havia perdido o papel no qual ele havia anotado o telefone dele e que por isso não tinha entrado em contato. Paulo ficou sem-graça e acabou inventando que o cartão dela tinha ficado em alguma carteira e ele só tinha encontrado recentemente.
Sandra permanecia conversando com Paulo e ele respondia, sempre que o tratamento dentário - a rigor, uma simples limpeza -, permitia que falasse algo. Então, Paulo começou a sentir que Sandra, ao se movimentar, roçava sutilmente um dos peitinhos dela no ombro e no braço dele, mas não sabia se era sem querer ou de propósito, então resolveu esperar. Em algumas oportunidades, em que ela se levantava e ia até um dos armários, ele podia observar a linda bundinha dela, notando que, por baixo daquela justa e semi-transparente calça branca, Sandra usava uma minúscula calcinha, enfiadinha.
Sempre que ele conseguia, olhava rapidamente para a blusinha dela e notava os mamilos dela cada vez mais marcantes no fino tecido de lycra. Os sutis toques de até então começaram a se transformar em verdadeiras carícias que ela fazia com o delicado seio no ombro dele.
Em determinado momento, Sandra olhou para Paulo e perguntou:
- E daquele beijo que vc me roubou, vc, já esqueceu dele?
- Eu não roubei nada – Paulo respondeu.
- Roubou sim, e talvez eu queira ele de volta.....
Paulo, sem saber o que responder, improvisou:
- Bom, aí eu já não sei....
Sandra então respondeu:
- Depois de tudo o que eu já me esfreguei em vc, ainda há dúvida disso?
Paulo, então, não teve escolha, imediatamente segurou o rosto de Sandra e a beijou sofregamente, como se fosse para compensar aquele longo tempo.
Imediatamente começaram a se alisar e a mão de Paulo já alisava os delicados seios dela quando ela começou a retribuir a carícia, alisando o pau duro dele, ainda por cima da calça, mas já lutando contra o botão e o zíper. Com muita habilidade, Sandra colocou o pau dele para fora da calça antes mesmo que ele conseguisse livrar o peitinho dela do minúsculo top que ela usava. Então ela disse para ele:
- Fique encostado aí que eu vou fazer algo que estou com vontade desde aquele dia.
Então ela se inclinou na direção do pau dele e começou a mamar como se fosse a última vez na vida que ela fosse chupar alguém. Chupava aquele pau com tanta vontade que Paulo mal conseguia balbuciar palavras conexas, então desistiu e resolveu relaxar e curtir aquela deliciosa mamada. Passado pouco tempo, Paulo sentiu que não demoraria a gozar, mas sequer conseguiu avisar Sandra, e então começou a ejacular na boca dela, que não se fez de rogada e, gemendo, começou a sorver toda a porra dele, sem desperdiçar uma única gota sequer, deixando o pau dele limpinho.
Então, após engolir todo o suco dele, rapidamente retirou toda a roupa e levou o peitinho dela até a boca dele, implorando para ele chupar ela no seio, onde ela tem muita sensibilidade.
Paulo se deliciou com aqueles peitinhos que mais pareciam uma obra de arte, de tão perfeitos e gostosos de chupar. Quanto mais ele chupava, mais ela se contorcia e se esfregava na perna dele. Então, muito rapidamente, ela se lançou sobre o corpo dele e, colocando mais uma vez o peitinho na boca dele, foi encaixando a xoxotinha dela na ponta do pau duro dele, montando como uma verdadeira amazona. Ela estava tão molhadinha que o pau dele simplesmente deslizou para dentro dela, sem nenhuma dificuldade, fazendo com que ambos tivessem um verdadeiro espasmo corporal.
Começaram a transar, sem nem mesmo se importarem com a secretária ou mesmo os outros pacientes e quando Paulo percebeu que Sandra não controlava seus gemidos e gritos, resolveu se soltar também e, após minutos de intenso vai-e-vem, explodiram num magnífico gozo e Paulo, que já havia gozado dentro da boca dela, dessa vez, encheu a xoxotinha dela de esperma, sem que tivessem se importado para os riscos de tamanho descuido.
Após uns 10 minutos em que ficaram se recuperando daquele fantástico gozo, voltaram a conversar. Paulo, ainda preocupado com o que havia acontecido, comentou com ela:
- Que loucura, Sandrinha......
- Que nada, eu adorei!
- Sim, eu tb, mas que descuidados nós fomos........ Vc não tem receio????
- Paulo, querido. Desde que eu te conheci naquele dia, eu soube que seria sua e que iríamos nos encontrar, pq o destino cuidaria disso. A partir de agora, serei sempre sua, venha aqui sempre que quiser, me encha com sua porra todos os dias se quiser, e o resto, deixe comigo. Não se preocupe, não estou te cobrando nada e nem vou cobrar, nunca. Apenas quero ser sua e quero que a razão da minha vida seja a sua porra e o seu pau dentro de mim, a hora que vc quiser, o dia que vc quiser...........
Paulo ficou chocado com aquela revelação, mas se sentiu muito bem. Saber que poderia ter aquela linda mulher sempre que quisesse, o fazia se sentir muito bem. Despediram-se com Sandra dizendo:
- Volte quando quiser, ta? Lembre-se, sou sua................
FIM

A enfermeira fogosa

Esta história que vou relatar é totalmente verídica e aconteceu ano passado (2004). Quem me contou foi a minha amiga tesuda chamada Rosa, uma enfermeira dedicada que trabalha num hospital universitário no RJ. Ela é o delírio dos pacientes: uma negra linda de olhos castanhos, 27 anos, cabelos pretos longos e cacheados, 1,75m, seios grandes e fartos (ela não usa sutiã!) e sempre anda pelos corredores do hospital com uma calça branca quase transparente e colada no corpo sempre dando para ver sua calcinha fio-dental branca toda enfiada no rego. Ela balançava de propósito a sua enorme bunda empinada deixando todos com água na boca. Certa vez, num plantão à noite, ela foi ao quarto dos internados ver dois pacientes que estavam lá: um rapaz acidentado e um senhor de 60 anos que se recuperava de um transplante de coração. Quando chegou, viu que eles estavam deitados, dormindo e se encontravam em posições opostas no quarto, então entrou bem devagar para não acorda-los. Rosa começou a limpar o armário ao lado da cama alta do rapaz, quando sentiu uma língua lamber sua bunda – era o rapaz que apesar de seu braços e pernas estarem engessados, estava de pau duro e tentou tirar uma casquinha na mulata. Rosa, de imediato, olhou prá ele friamente, que timidamente envergonhado, pediu desculpas pelo atrevimento, tentando esconder sua ereção. Ela apenas sorriu e disse que estava ali para ajudar, pois era o seu trabalho de enfermeira. O rapaz ficou maluco quando ela desabotoou a blusa e colocou seus dois enormes seios no seu pau fazendo uma gostosa “espanhola”. Rosa punhetava o pau do rapaz com os seus peitos que subiam e desciam bem devagar, fazendo ele gemer alto. Vendo isso, ela fecha a porta do quarto e volta a cair de boca no cacete do garoto que sente os dentes dela morderem com força a cabeça de seu pau. Ele soltou um palavrão: “Aaii!! Filha da puta!! Devagar, porra!!”. Ela chupava sorrindo vendo o rapaz se contorcer na cama sem poder tocar nela, então resolveu dar um beijo nele. Antes disso, abaixou sua apertadíssima calça branca até os joelhos e mostrou sua enorme bunda bronzeada com a sua tradicional calcinha toda enfiada no rego. O rapaz se odiava por não tocar e chupar aquele traseiro maravilhoso e se contentou com o beijo ardente da enfermeira. Enquanto beijava, Rosa se masturbava sobre a calcinha e punhetava o garoto até ele gozar fartamente em sua mão. Ele ficou tão tonto com a esporrada que caiu no sono, deixando Rosa furiosa, pois queria gozar junto com ele. Indignada, ela cobre o rapaz com o lençol, quando de repente, ela sente duas mãos enrugadas invadindo a sua xota ainda molhada e um pau duro que tocava sua bunda com força. Era senhor de 60 anos que estava atrás dela e falou em seu ouvido: “Enfermeira safada! Eu vi tudinho! Vem cá que eu quero também! Quero te foder bem gostoso, vem!”. Ela soltou uma risada e disse excitada: “Então vamos, seu velho taradão, porque eu tô louca prá trepar e gozar muito! Mas, cuidado com o seu coração novo, eihn?”. O coroa tirou a roupa e pelado, agarrou-a por trás, encaixou seu cacete duro no meio da bundona dela e engatados, foram a até a cama alta dele. Rosa tirou sua calça e a calcinha, ficando apenas de salto alto. Eles se deitaram na cama e iniciaram um gostoso 69. O velho estava sufocado com aquela bunda toda em sua boca, mas mordia e lambia seu grelo que latejava de tanto tesão. Rosa chupava suas bolas e se assustou um pouco com o tamanho da pica do coroa, pois era muito grande e grossa, porém ela engolia e mordia com prazer, chupando a cabeça e depois esfregava nos seus peitões. Ele gemia com prazer e dificuldade, pois não fazia uma semana que tinha saído de um transplante e por tanto ainda estava um pouco fraco. Mas Rosa não estava nem aí e rebolava a bunda na cara dele e dizia: “Chupa minha linda xoxotinha, vovô! Enfia essa língua que eu vou gozar!!”. O coroa chupava sua bunda e quando enfiou a língua na xota molhada de Rosa, que recebeu um jato de líquido vaginal dela em sua boca e ouviu-a gritar: “Aahhnn!! Que gozada gostosa!! Me lambe todinha, tesão!!”. Depois de lamber toda a porra dela, ele a pega com violência, segura seus braços e a deita na cama tentando abrir suas coxas. Assustada com a veracidade do velho, ela pede para ele ir com calma e então como resposta recebe uma estocada forte e profunda na sua buceta molhada e grita: “Aaaiii, não!!! Pára!! Tá doendo!! Aaaiii!! Uuuiii!!!” e ele responde: “Calma, vagabunda!! Eu sei que você gosta muito!! Agora relaxa e goza, minha nega!!”. Rosa gemia com tesão, pois no fundo adorou a estocada forte em sua xota que ardia com o vai-e-vem intenso e rápido que o velho fazia. Ele por sua vez, não parava um minuto sequer de socar e ao mesmo tempo chupava os seios dela chegando inclusive a babar sobre eles, pois nunca viu em sua vida peitos tão grandes e suculentos. Alucinada, Rose se mexia em baixo dele e arranhava suas costas, deixando o coroa mais excitado e violento na penetração. Não demorou muito para o velho gozar dentro de sua buceta, segurando com força seus seios e beijando ardentemente a boca da mulata. Ela, no entanto, sentiu a sua xota ser inundada pela porra dele e sussurrava coisas com o beijo ardente que recebia. Notou que o pau do velho ainda estava de pé e ainda com tesão, montou nele sentando de uma vez só dando gritos de prazer: “Aaaiii!!! Uuhhnn!!! Que delíciaa!! Eu adoro uma pica grossa!!”. Rosa cavalgava loucamente se virando de frente e de costas, deixando o coroa nervoso com aquele bundão rebolando em seu pau. Ele batia e segurava suas coxas até ouvir mais um grito da enfermeira e senti-la gozar mais uma vez. Exausta, ela se deita de bruços ao seu lado e dá um longo suspiro de tesão, mas o velho ficou mais louco quando viu sua enorme bunda empinada e começou a chupar suas nádegas até lamber seu cu. A mulata sentiu que era hora para dar mais uma e então ficou de quatro, empinou o bumbum prá ele e sem demora recebeu uma estocada em sua boceta. O velho segurava seus quadris e batia com gosto naquela bundona e gemia: “Oohh!!!! Que enfermeira gostosa!!! Bundão delicioso!!! Depois vou comer esse cuzinho, tá filhinha? Vou te arrombar bem gostoso, putinha do papai!!”. Sem perder tempo, ele monta na mulata e força no cuzinho dela enfiando apenas a cabeça de seu pau. De imediato, Rosa grita: “Aaaiii!!!! Devagar, seu puto! Bota com jeitinho, porra!!”. O coroa nem se importa e enfia o resto com força, fazendo movimentos de vai-e-vem com rapidez, bombeando e dando palmadas fortes na bunda da mulata. Ela chorava e mordia o travesseiro se segurando na cama que balançava muito, pois recebia violentas estocadas no cu deixando-a mais excitada e dolorida. O velho sádico dava gargalhadas enquanto metia sem dó e aproveitou para puxar os bicos dos seios dela e ria: “Ah, ah, ah!!! Piranha gostosa!! Vou foder esse cuzão até não poder mais!! Aahhnn, minha tesuda!!”. Gemendo com lágrimas nos olhos, ela sussurra: “Uuuhhnnn!! Que pica gostosa! Mete, seu velho safado! Não pára!!”. Ele então, segurou seus cabelos, puxou com força e bombava a bundona de Rosa com violência, gritou: “Aaahh!!! Vou gozar, minha preta safada!! Aaahhh...!!!”. Rosa rebolava seu bundão, quando sentiu seu cu arder perante a quantidade de porra que o velho gozava e ao mesmo tempo dizia: “Não tira o pau do meu cu, seu viado!! Eu tô quase gozando! Aaaiii!!!, que delícia de pica!!!”. O velho ficou enfurecido e meteu novamente com mais força, vendo a enfermeira molhar toda a sua cama e depois aproveitou para lamber sua buceta encharcada. Ela se contorcia toda e ficou zonza com a linguada do velho e disse: “Uuuiii!!!. Que trepada maravilhosa!! Vovô, você é demais!! Vem cá, deixa a tua enfermeirazinha te chupar, vem!!”. O coroa colocou o seu pau melado na boca de Rosa que o engoliu e chupou com pressão e tesão deixando-o possesso: “Puta que pariu!! Tu é muito piranha!! Chupa meu caralho, sua vaca!! Aaahhhnnn....!!!”. Depois de chupar o velho, Rosa sai da cama e ainda nua, troca os lençóis da cama dele e sente que o coroa não a largava um minuto e ficou encoxando seu traseiro e apertando seus peitões: “Tá afim de me comer de novo?” disse ela, “Então, enfia seu velho tarado! Mete com força!” então ela abre com as duas mãos a sua bunda carnuda e em pé ele tenta enfiar mas não consegue, pois estava exausto. Rindo, ela veste a roupa e promete a ele que voltará amanhã de noite para continuar a “festinha”. O coroa volta a dormir e ela termina seu plantão. Na manhã seguinte, ela vê o rapaz recebendo alta e o velho saindo de uma maca – morto. Assustada, pergunta aos médicos, o que aconteceu e disseram que morrera de ataque cardíaco naquela madrugada. Com o sorriso nos lábios, pensa: “Morreu feliz, que pena!”.
Hoje somos amantes e realizamos altas aventuras... Quem quiser trocar idéias e relatos.

A Calcinha da Irma da minha Namorada

Olá a todos. Para quem gostou de meu relato sobre a "A Calcinha da Filha do Patrão". Aqui vai mais um que ocorreu comigo. Eu namorava uma morena que era de parar o trânsito: Bunda Carnuda, Seios Fartos, Boca Gostosa (adorava chupar um pau) e metia muito!! As melhores fodas que tive foram com elas. Ela morava em uma casa com o pai e ficava praticamente sozinha todos os dias. Resumindo: era sexo o dia inteiro... muito bom.
Pois bem, um belo dia, sua irmazinha mais nova (na epoca com 17 e a morena tinha 19) foi morar uns tempos com ela (a irma mora com a mae). Essa irma era um tezãosinho maravilhoso: tinha a mesma bunda da irma, a mesma boca, porem era um pouco gordinha e era loira, mas era o mesmo tesao que a morena. Teve muitas vezes que eu transei com a morena pensando na irma. Detalhe: ela as vezes estava no quarto dela e escutava a gente transar. Teve um dia que eu cheguei na casa e pedi para tomar um banho pois estava muito calor. Quando fui tomar o banho, me deparei com uma preciosidade maravilhosa: a Calcinha da irma estava no banheiro para ser lavada. Que coisa linda!! Era de rendinha, branquinha... quando eu tateei a calcinha, pus-me logo a sentir o seu odor e ela estava com aquele cheiro maravilhoso de sexo com urina (no minimo ele deve ter se excitado e molhou a calcinha, pois estava bem cheirosa. Abri o chuveiro para nao dar bandeira e comecei a cheirar aquela calcinha maravilhosa... quanto mais eu cheirava, mais eu sentia aquele cheiro, aquele mel impregnar meu cérebro e minha mastubação comecou a acelerar.. já estava em ponto de bala quando me surgiu uma idéia. Chamei minha namorada, ela entrou no banheiro e sem mais nem menos, tirei a roupa dela e transei com ela debaixo do chuveiro. Acho que a sua irma escutou os gemidos, pois ela geme alto, mesmo se contendo em sua casa os gemidos escapavam. Foi uma transa bem gostosa e para finalizar, pedi para gozar em sua boca. Ela ajoelhou no chao e olhando para mim abriu a boca e disse: "Goza! Deixa eu beber seu leite.". A minha ejaculação foi uma das quais foram bem fartas, nunca tinha visto tanto leite assim... e ela com toda a cara bezuntada lambeu meu pau até nao ter mais nada.
Se gostou deste conto, quiser trocar intimidades, brincadeiras, fetiches e quiser enviar calcinhas

Comendo a casada

Bom meu nome é Ricardo tenho 29 anos casado a 7 e sempre tive meus casinhos extra conjugais mais este é o que mais marcou e passo a relatar agora um dia de sabado chuvoso estava eu em meu escritorio analizando relatorios para o fechamento do mês quando resolvi dar uma espairecida e entrei em uma sala local de bate papo vi um nick de casada_26 e começamos a conversar depois de um tempo ela pediu meu telefone e dei ela me ligou e começamos um sexo via fone foi muito gostoso depois disso ja marcamos um encontro para o proximo sabado, contei cada minuto chegado a hora do sabado la estava eu esperando a minha casadinha para um dia de sexo, quando a vi enlouqueci pois ela estava vestida com uma saia branca e uma blusinha tomara que caia branca tb, entru no carro muito assustada pois nunca havia traido o marido e depois de casada so seu marido a possuia fui direto ao Motel la chegando ela disse que não ia acontecer nada que so iriamos conversar e nos conhecer ai no proximo encontro se ouvesse poderia rolar, como um cavalheiro lhe disse que seria como ela escolhece, conversa vai conversa vem, começamos a nos beijar mais aquele beijo de tirar o folego mesmo ela ja havia dito que o marido era do tipo papai e mamãe não era criativo comecei alizar seu corpo ela foi ficando cada vez mais exitada e pedindo para parar mais não querendo isso.
tirei sua blusa e mamei gostoso em seus peitinhos ela enlouqueceu tirei sua saia e deixei ela somente de calcinha comecei morder seu corpo inteirinho e tirei sua calcinha com a boca quando cheguei em sua bucetinha ali sim me dediquei pois ela me confidenciou que nunca ninguem tinha chupado sua buceta ai enlouqueci e a fiz gozar varis vezes em minha boca parecia mentira uma mulher casada com 27 anos nunca ter ninguem chupado sua buceta lanbi como um cachorro bebendo agua e ela se contorcendo e tremendo seu corpo inteirinho coloquei um travesseiro em baixo de sua bunda e digasse de passagem ( que bunda) e continuei chupando sua bucinha e avistei o cuzinho mais bonito que ate então tinha visto não me contive e comecei lamber aquela obra de arte ela se contorceu toda e caiu em mais um gozo profundo bom ja tinha mostrado minhas intensões naquele dia, pedi para ela chupar meu pau gente não vão acreditar ela nunca tinha feito uma chupetinha toda sem jeito e com um pouco de nojo começou a lamber e gostou chupou muito e não consegui evitar Gozei muito forte naquela boquinha virgem e ela se saboreou muito com meu leitinho, depois disso fomos tomar um banho juntos e meu pau que não muito pequeno começou a dar sinal de vida de novo ela gostou da coisa pois se ajoelhou e começou a me chupar de novo, peguei ela no colo e a levei para cama onde comecei a fuder aquela bucetinha cheirosa e ela gemendo e pedindo para eu por mais, a coloquei de quatro e voltei a fuder sua bucetinha ficamos assim por mais ou menos 40 minutos onde eu parei o comecei a forçar aquele cuzinho, ela me confidenciou que sempre teve vontade de dar o rabinho mais seu marido bem mais velho que ela disse que era coisa de vadia.....
Então olhei pra ela peguei famoso KY untei seu cuzinho e melequei meu pau e comecei a forçar tenho um pau de 23cm e bem grosso a cabeça é enorme e isso fez com que fosse bem dificil a penetração fui bem devagar a cabeça ja estava la dentro e ela chorando mandando eu colocar tudo fui de vagar e quando nos percebemos eu estava com meu pau inteirinho cravado naquele cuzinho foi alucinante para ambos ela rebolava e pedia para eu chinga-la de varios nomes obcenos e assim gozamos muito muito mesmo.
Bom esta foi nossa primeira transa e depois disso ja comi ela na casa dela enquando o marido trabalhava mais fica pro proximo conto.

No hospital

Repasso relato recebido...
Algumas mulheres contam a seus companheiros, outras não. Mas acontecem. Vejam uns exemplos: Outro dia, sai no carro e estava muito calor. O ar condicionado do carro refrescava, mas a cada parada, eu entrava no carro me derretendo de calor. Parei numa loja no centro da cidade, comprei algumas coisas e voltei ao carro. O calor estava insuportável. Saindo da loja, peguei uma das avenidas da cidade e, dentro do carro, puxei minha saia para cima, deixando toda a calcinha à mostra. Ora, eu estava dentro do carro, quem poderia ver? Fui dirigindo assim e tive que parar num semáforo. Não notei que um ônibus parou ao lado do meu carro. De dentro do ônibus, todos os passageiros que estavam daquele lado do corredor podiam ver minhas pernas, podiam ver que minha saia estava levantada. Só que não notei o ônibus, nem a mancada que dava. Para ficar mais confortável, tive a infeliz idéia de, ainda no semáforo, levantar mais ainda a saia e até abrir as pernas, e para me refrescar mais, passar um lencinho de papel molhado em minhas pernas. Esfregava o lencinho pelas minhas pernas, me aliviando do calor sem sequer notar que várias pessoas assistiam à cena. Como motorista, notei que tinha um ônibus a meu lado, mas nem liguei isto ao fato de estar com a saia erguida. O semáforo abriu e o ônibus seguiu a meu lado. Percebi que o ônibus não me ultrapassava e nem me deixava ultrapassa-lo, mas fiquei na minha até que ouvi, num outro semáforo, um assobio vindo do ônibus. Abaixei a cabeça e surpresa: vários homens “colados” nos vidros do ônibus rindo e fazendo gestos obscenos! Que vergonha. De raiva, abri as pernas e puxei a calcinha para o lado, expondo minha vagina e fazendo um gesto obsceno e gritando “Vão à merda!”. O pior é que arranquei e o ônibus, um desses ônibus de excursão que levam estudantes, tentou me alcançar, mas tenho o pé pesado no acelerador e me livrei deles. Outra situação fatal é comprar sapatos t rajando saia. Fui numa loja de sapatos outro dia, usando saias, quando o vendedor veio me atender. O vendedor devia ter uns 20 anos, um ruivo sardento, muito feio, coitado. Feio e branquelo. Pedi uma marca de sandálias e vi uma amiga, que se aproximou e começamos a conversar. O vendedor trouxe algumas sandálias e abaixou-se para “me ajudar”. Entretida com minha amiga, nem dei atenção ao moço, mas o coitado ficou agachado a meus pés, já descalços, e olhando minhas pernas! No começo não notei, mas minha amiga sim. Num certo momento da conversa, ela sorriu, piscou e, com os olhos, apontou o bobinho, que estava vermelho como brasa, olhando minhas pernas! Eu disse que ele podia deixar as sandálias que já ia experimentar e ele saiu dali. Tinha um daqueles espelhos que ficam na altura das pernas para a gente ver o sapato que está comprando. Continuei conversando com minha amiga quando dei uma olhada no espelho: vi que o “vermelhinho” estava atrás da gente, me espionando pelo espelh o, que tinha sido posicionado por ele de maneira a focalizar minhas pernas. Fiquei zangada, mas não fiz queixa do ruivinho atrevido: com pena dele, até comprei a sandália. Não vou negar que às vezes provocamos certas situações. Fiz parte de um grupo beneficente que visitava e ajudava crianças doentes. Aos domingos pela manhã, ia a um hospital da cidade com os outros membros do grupo. Conversávamos com as crianças, levávamos presentes, era muito bonito. Num domingo, fui vestida com uma blusinha bem decotada, leve, fresquinha, sem soutien e saia. Logo naquele domingo, fui direcionada pelo grupo à ala dos mais velhos, que não eram exatamente crianças mais velhas e sim adolescentes. Durante a visita, notei olhares da parte deles, mas cheia de boas intenções, não dei importância. Percebi apenas que tinha exagerado no decote, mas tudo bem, lá não teria importância. O médico pediatra entrou no quarto onde estavam os meninos. Eu o conhecia. Mais velho que eu, era muito bonito, rico, se vestia super bem, cobiçado pelas mulheres mesmo sendo casado. Pois bem, baixou o capetinha em mim. Ele sorriu para mim, me cumprimentou, elogiou o trabalho que fazíamos, etc. Então me aproximei de um dos leitos e me abaixei diante do paciente, fazendo perguntas sobre o estado do menino. Eu sabia que estava deixando meus seios à mostra para o doutor, mas me divertia com isto. O médico se aproximou mais do leito e eu notei que ele esticava o olhar para meu decote. Então me abaixa mais, fazendo propositalmente charme, exibindo meu decote até o máximo que a situação permitia. Nossa! Como me excitei ao ver que ele estava com os olhos arregalados, sem piscar, olhando meus seios! O coração batia forte e o capetinha me sussurrou: “Pede uma consulta!” Então, séria – falsa!!!! – disse a ele que não estava bem, que achava que minha pressão tinha caído. Ele, embora fosse pediatra, gentilmente se ofereceu para me examinar e concordei. Ele pediu que me dirigisse a uma salinha de consu ltas, ambulatório, que iria para lá logo. Fui e o aguardei sentada diante de uma mesa. Ele chegou uns minutos depois – quem dera todos os médicos fossem rápidos assim. Fechou a porta e pediu-me para me deitar numa maca que tinha na tal sala de consultas. Perguntou o que eu sentia e eu, mentirosa, inventei sintomas a esmo: taquicardia, zumbido nos ouvidos, tosse e dores nas costas. Ele alertou que “tosse e dor nas costas pode ser algo no pulmão” e começou a auscultar meu coração. Ele ouvia meu coração colocando o estetoscópio com cuidado. Notei que ele não queria entrar na minha, mas não desisti: era questão de honra. Após auscultar meu coração e medir minha pressão, disse que estava tudo normal, mas queria examinar os pulmões. Gentilmente, pediu que eu tirasse a blusa. Assim fiz, mas provocando: tirei a blusa sentada na maca, de costas para o médico e lentamente. Ele colocou o estetoscópio nas minhas costas e ouvia meus pulmões, pedindo para que inspirasse e expirasse, e eu pensando que, se ele tinha me cobiçado na enfermaria, então ele estava dissimulando tal frieza profissional. Às minhas costas, ele disse que estava tudo bem, que devia ter sido apenas o calor que fazia, etc. Ele estava em pé, atrás de mim e eu sentada na maca, sem blusa, só com a saia. Então, decididamente, desci da maca e virei-me de frente para ele, próxima a ele, com os seios à mostra e coloquei as mãos na cintura, forçando os seios para a frente. Ele é muito mais alto que eu, mas olhei fixo nele e disse: “Mas doutor, como está tudo bem se sempre tenho este tipo de mal estar?” Era uma cena provocante: eu ereta, olhando para ele, seios a mostra, desafiante e ele titubeando. Olhando nos olhos dele, vi que ele fixara os olhos nos meus seios, e tropeçando nas palavras sugeria exames mais detalhados, que nada tinha sido detectado por ele, mas quem sabe, etc. Ele se dirigiu à mesa e se sentou, dizendo, sem me olhar – medo de não resistir? – dizendo que ia me receitar um remedin ho para relaxar, que podia ser tensão. Meu amigo, se sua companheira vai ao médico e se despe, não ligue: é normal e faz parte da nossa vida. Mas se o médico, após a consulta, vai prescrever uma receita e sua companheira se senta diante do médico sem vestir a blusa, como fez a maluquinha aqui, creia que há algo errado. Foi o que fiz: enquanto ele ia fazendo a receita, sentei-me diante dele, com os seios bem empinados, fazendo questão de nem olhar onde estava a blusa. Mas ele não me olhava! Então eu disse: “Mas doutor, pode ser algum problema mental?” Ele me olhou, gaguejou, tropeçou nas palavras, justificou dizendo que era pediatra e não clínico, mas me olhou e me olhava cada vez mais. Percebi que ele estava rubro, vermelho, e começando a suar. Todo embaraçado terminou de escrever a receita e se levantou. Eu tinha conseguido o que queria. Afinal, eu não queria ter uma relação com ele, mas sim deixar o galã da pediatria assanhado por mim. Fiz do garanhão um garotinho assustad o. Só não contava com meu tradicional azar: abriram a porta da sala. Ele em pé, eu sentada de topless. Ouvi uma voz de mulher dizendo que ele tinha que assinar a alta de um paciente. Era uma secretária do hospital. Ora, que eu podia fazer? Tinha que fingir que estava sendo consultada. Não podia simplesmente levantar, me vestir e sair. Fiquei sentada na minha, sem falar nada, de costas para a secretária. Mas o médico teve que se sentar para assinar uma enorme papelada e a secretaria – galinha! – foi ao lado dele, fingindo que ia mostrar onde ele tinha que assinar, mas na verdade querendo ver quem era a “piranha semi-nua diante do pediatra”. Ela foi ao lado dele e me olhou. Ela me conhecia e me cumprimentou sorrindo, tão falsa quanto eu, e me olhou de cima a baixo. Seria a fofoca da semana na enfermaria, sem dúvida. Continuei sentadinha, com meus pobres seios expostos. Pensam que a saga da atrapalhadinha aqui acabou? Que nada. Ouvi mais vozes se aproximando. Alguém – um homem – disse da porta: “Já está liberando a sala?” Meu hesitante doutor disse já terminara e que terminaria de assinar a papelada lá fora. Era um outro pediatra, que atendia um garoto que tinha levado um tombo e precisava de uma sala urgentemente. Bom, de repente, a cena era essa: eu sentada sem blusa, meu trêmulo médico se levantando com os papéis, a galinha da secretária rindo feito boba, outro médico entrando na sala perplexo com minha quase nudez, um garoto choramingando também entrando na sala acompanhado pelos pais que mais olhavam a mim que ao pobre menino. Tudo o que tive tempo de pensar foi “putz, sujou mesmo”. Levantei-me também, agradeci ao vacilante médico que me atendera e fui me vestir sob os olhares de todos os presentes: dois médicos, secretária do hospital, a confusa mãe do menino acidentado, os enormes olhos do pai do mesmo e um garotinho chorando. Mas cadê minha blusa? Adivinha: estava debaixo da maca, onde o menino estava sendo deitado pelos pais. Pedi licença aos agora constrangidos pais do pequeno, me abaixei ao lado da maca e peguei minha blusa. Sem olhar ninguém, mas sendo olhada por todos em silêncio, me vesti e sai dali. Eu disse que seria a fofoca da semana na enfermaria? Mentira: foi a fofoca do mês na enfermaria!

No banco traseiro com a prima

Oi, hoje sou casado, tenho uma linda filha, tenho 27 anos, olhos verdes, 1.72, e 70 kg, mas este relato aconteceu alguns anos atrás, quando eu tinha 18 anos... Minha família eh muito unida, e sempre realizávamos viagens entre meus pais e meus tios, nesta época estávamos indo para uma cidade aqui de Santa Catarina, São Joaquim. Tudo começou a acontecer quando no carro que eu estava, tinha uma pequena lotação, meus pais, meus 2 irmaos, meu primo e eu, e no outro carro estavam meus tios e minha prima, linda, loira, grandes seios, e com 20 anos na época. Quando paramos para almoçar meus tios pediram se ninguém queria ir com eles, e eu logo me ofereci, sem qualquer malicia... logo no inicio da viagem, minha prima pediu se não podia deitar no meu colo para dormir, falei que não tinha nenhum problema... e foi o que aconteceu.
        No inicio ela deitou sobre minhas coxas, mas como ela estava com um grande decote meu pau logo começou a crescer, fiquei apavorado com a idéia de que ela percebesse, mas não conseguia me controlar,... Após uma freada mais brusca do meu tio, sua cabeça foi pra frente e no retorno acabou enconstando no meu pau... queria morrer... achei que ela iria levantar, ficar puta... mas não ela ficou, la... mas eh claro, ela estava dormindo.
        Fui ficando louco com tudo isto, sempre tive muito tesão por ela, foi então que não sei como criei coragem para começar a passar a mão nela, primeiro sobre suas pernas, procurado me certificar que ela realmente estava dormindo... como não houve nenhuma negativa continuei... o mais incrível eh que os pais dela estavam nos bancos da frente...
        Cada vez fui ficando mais excitado, e das pernas comecei a passar as mãos em seus seios, meu deus que seios, grandes, com o bico bem pontudo, e firmes muito firmes...
        Eu esttava ficando cada vez mais ousado, colocava minhas mãos dentro de seu decote, dentro de seu sutian, era um sonho para mim... ate que em determinada hora coloquei meus dedos em minha boca deixando eles bem molhados, e comecei a apertar seus bicos bem de leve, neste momento quase tive um treco quando ela soltou um suspiro muito forte... tirei minha mão rapidamente, deixando seus seios de fora do sutian, quase morri, parei com tudo... uns 3 minutos depois ela acordou, e para minha surpresa, arrumou o sutian, disfarcando, mas nada comentou, fiquei aliviado que ela não suspeitou de nada...
        Na chegada do hotel ficamos no mesmo quarto, junto de meus irmãos e meus primo, e claro, minha prima...
        Após o jantar meus irmãos e meu primo foram dormir, e eu e ela fomos dar uma volta... onde não houve nenhum comentário do que ocorreu a tarde durante a viagem... chegamos no quarto, todos estavam dormindo, fui tomar um banho, depois ela, quando ela estava no banho, fingi estar dormindo, para que depois dela dormir eu pudesse continuar minha bolinacao naqueles peitos que não saiam mais da minha cabeça...
        Ela saiu do banho apenas enrolada na toalha, me chamou mas eu continuei fingindo que estava dormindo, passaram uns minutos, e ela sentou na minha cama, e começou a passar cremes em suas pernas, meu pau já estava duríssimo, e eu quase não agüentava mais fingir dormir... foi quando ela começou a passar a mão em minhas pernas, apenas um pouco e logo tirava, acontece que não parava e o tempo em que ela passava as mãos nas minhas pernas aumentava, e suas mãos cada vez subiam mais, eu já estava totalmente arrepiado, louco de tesao... este mix de tortura e êxtase durou aproximados e longos 15 minutos, foi quando ela pegou no meu pau, segurou firme e soltou... levantou da cama... pensei que minha sorte havia acabado... mas então ela veio no meu lado e sussurrou ... – sei que vc também esta acordado assim como eu estava de tarde no banco traseiro do carro...,
Abri meus olhos muito assustado, mas ela falou que havia adorado a brincadeira, e que iria retribuir... começou a me masturbar... parou pediu para mim chupar seus seios, o que fiz como um louco... e falou para mim que eu iria gozar como um louco... foi quando ela começou a me chupar,... meu deus... era a primeira vez que estava sendo chupado... gozei eu sua mão... então ela me falou que por esta viagem seria somente isto, uma vez que seria perigoso continuar com a brincadeira... e foi o que ocorreu... mas felizmente em outras ocasiões ela não me deixou sem saber de como era seu fogo completo... mas isto eh para outra historia... aguardo mensagens comentando meu conto, e para conhecer o seu, ainda hoje sou absolutamente louco por exibicionismo... aguardo

Divertindo-se com bonequinhas

Então eu peguei aquela sorridente e com olhos sempre abertos e a atolei na buzanfa da minha amada.Ela adorou e a boneca também,pela cara. A cara da boneca foi direto pra bunda da Déia. Eu disse: -“ Eh,bonequinha sortuda,não fazem mais nada na vida além de brincar com crianças e adultos ou simplesmente ficarem paradas com caras de taxo. Ela só ria e dava uns gemidinhos...e eu olhava pra boneca,pra Déia, pra bunda da Déia e lambia a bunda da Déia e logo colocava a boneca na bundinha dela e fazia a voz dela: “Eh bundinha gostosa,quero ficar aqui pra sempre.E com esse aroma agradável então”.Daí tirei-a mais uma vez ,dei um lambidão no rosto e pedi pra Déia cheirar.Ela cheirou e lambeu também,depois trocamos uns beijos de língua enqüanto esquecemos a boneca por um certo momento,mas ela continuava com o cheirinho da Déia e babada pela gente nos olhando com aquele sorriso de sem vergonha,porque ela nunca fechava os olhos. É daquelas que não tem cílios mas tem aquele olho q parece real e q tão vivas,isso q é excitante!Daí invertemos o jogo,agora eu queria ser dominado pela Déia. Ela começou a me beijar pelo pescoço,foi descendo e lambendo meu corpo lentamente até a barriga,o umbigo. Em seguida pegou a boneca de novo e passou por onde ela tinha me lambido...soltei um leve gemido prazeroso.As duas estavam me devorando e naquele momento fui o homem mais esperto e gostoso do mundo.Chegou ao meu pênis,começou a brincar com meu cabelinhos,a cheira-los e a beija-los,passando pelo tico,chegou e lambeu gostoso as minhas bolas,com cabelo e tudo,olhando e sorrindo safadamente pra mim,através do meu pau duro,enqüanto a doll ficava olhando pro meu umbiguinho sorrindo,estava em cima da minha barriguinha. Então quando lembrei da pentelha,fiz um carinho naquela cabeça oca de plástico e careca levemente com os dedos que tinha acabado de lamber,aí que ela lembrou também e a pegou pra fazer carinho no meu pau,olhando-o tão duro e ela com aquele sorriso congelado,me deixava tão excitado,enqüanto a Déia já tava cada vez mais baixando a língua,chegando perto do meu cuzinho que tinha ido no banheiro antes dessa diversão começar e que se limpou propositalmente na medida certa pq sabia q a brincadeira ia chegar nesse ponto.Aquela tarde foi maravilhosa. Continuando,levantei as pernas e a Déia lambeu meu cú peludo e gostoso de frente,ou seja, eu deitado,de frente pra ela e e ela,ajoelhada,com o nariz nas bolas e língua esticada pra alcançar o cu. E a boneca eu mesmo segurava,junto com a Déia, q estava com a mão direita na cama e a outra segurando a boneca e se equilibrando.Ela me falou assim:” Que bundinha mais gostosa,amor.O gosto leve de cocô é muito gostoso.Porque ele é seu!Só seu! E eu quero todo teu corpinho sarado!Quero te comer todinho.Meu tesão! Então disse: “Digo o mesmo de você,amor” Daí eu peguei a boneca e coloquei o olho dela na ponta do meu tico,q já gozava um pouco.A Déia sentiu,pq tbm tava com a mão nela,mas não viu,pq tava ocupada lambendo meu cuzinho,daí eu disse: “Amor,se tu não tomar meu leitinho,ela vai tomar tudinho.Ela olhou pra mim,sorriu e eu tbm sorri pra ela. Ela disse pra boneca: “Quê?!Qué tomar o leitinho do meu tesão sem mim?!Isso é q não.Colocou a boneca do lado da minha perna olhando pro teto enqüanto ela começou a chupar gostoso e tomando o leitinho,ela então com a boca lambusada,vendo a s expressões de gozo no meu rosto e olhando pra cara da boneca,ficou um pouco mais excitada do que já estava.e lambeu a boneca com a língua cheia da minha porra,lambeu todo o rosto, a careca,as mãozinhas,os pezinhos e eu fui ao delírio.Cheirei a bonequinha gozada,lambi e chupei o rosto,a careca e as mãozinhas dela tbm,Déia me olhava com sorriso de satisfeita(aquele sorrisinho) e expectadora tranqüila,como fiz enqüanto ela fazia isso tbm.
Então chegamos a uma conclusão. Que essa bonequinha foi bem usada e nunca mais vai esquecer esse dia.Mas queríamos mais,não estávamos satisfeitos ainda.Mas não faltara muito. O que poderia ser? Tínhamos o fim da tarde e o pessoal só chegará amanhã de tarde.
Que tal pegar a outra boneca que já tá nos assistindo desde o início e já deve ta loca pra entrar em ação?! Sugeriu Déia. Aquela com cílios. Boa! Amor!Tu,alem de gostosa,essa boneca q o diga,tu é muito inteligente,sem querer ofender.Disse eu. Ela disse: “- Tá bem... tu tbm é gostoso e ela tbm pode confirmar isso” Certo! Então ela pegou a outra boneca com cílios e que piscava,daí eu disse: “Brinca com elas um pouco...” Ela brincou e fez um pequeno diálogo entre as duas. A Déia fazia tudo que eu pedia e eu idem. O Diálogo de duas cabeças ocas:
-        Menina....tudo bem!
-        Tudo!
-        Uma encostando na outra,se beijando no rosto,já sujando a outra pra entrar no clima
-        Noosaa...como tu ta sujinha,hein! Mas tbm se divertiu muito,né!? Apesar da aparência,cê ta muito cheirosa.
-        É... é que o César e a Déia fizeram sexo comigo.
-        Querida...eles não fizeram sexo COM você! Eles te usaram pro sexo DELES!
-        -Ahhn! – É o que vão fazer agora com nós duas,certo C & D?! Certo,respondemos,como estávamos brincando.....
-        “Então calem a boca e façam o que tenham que fazer!” Eu disse.Risos entre eu e a Déia...
Começamos a nos beijar de novo com as duas na cama agora...peguei no seinho dela,ela pegou no meu pau,enconstei meu dedinho na xéca dela,ela continuou segurando,fazendo carinho.O dedinho q passei na xéca dela coloquei no nariz da nova boneca. Detalhe: Estávamos na posição de antes,eu deitado na cama por baixo ,e ela, por cima.
Daí falei: “-Mor,eu não fiquei de costas ainda...” “-Então fica,gato”. Fiquei!
Ela começou fazendo massagem em minhas costas,tocando nos meus músculos e braços fortes,lambeu minhas costas e desceu até o bumbum..não resistiu..abriu minha nádegas com aquela unha e começou a olhar, botar o nariz,a língua e eu gemi: “-Ahhhh....” Como ela já fez de tudo em mim,até cagado na minha cara,já não tínhamos restrição ou vergonha um do outro. Estávamos totalmente abertos sem vergonha,sem preconceito e sem moral. Entr quatro paredes tudo é possível.
Ela disse: Ah,pq tu tinha q ir no banheiro antes de transarmos...adoraria ver um cocôzinho lindo saindo de você!E elas tbm! – “Pois é,mor” Na próxima ou depois q dermos uma pausa e comermos bem daqui à pouco,quem sabe.Mas continua...aahhhh....”
Ela pegou as duas bonecas,colocou uma na minha nádega direita segurando com as mãos e outra na esquerda com a mesma posição.Perguntei: “Mor,q ta fazendo” Ela ñ disse nada e brincou com as duas sorrindo:]
-Nossa amiga,olha só que bundinha sexy! Dum cara lindo,moreno,bem nutrido e cheiroso!Olha só!
Colocou a boneca nova q tava com as mãos na minha nádega direita a cheirar minha bunda.Bem no meio...dando uns esfregões,como eu tinha feito com ela! Tomou gosto pela brincadeira!É a melhor q existe!E eu sorria de olho fechado e Déia se lambusava tanto quanto eu,me vendo.
Ela tirou a boneca e disse:” –Gostou?”Agora é minha vez” Ela lambeu minha bundinha e cheirou e falou: “Essa bunda cheirosa peluda gostosa...rónc..rónc...”A única coisa que podia fazer era dar um gemido,pois eu tava muito excitado tbm.Ela tava me devorando... “-Ahhh...ahhh....” aí que eu perguntei...amor...posso dar um peidinho?”
Ela disse : “-Pode dar peidinho,peidão,fazer xixi ou cocô na minha cara.Falou dentro da minha bunda ainda.Mas saiu pra me dizer algo importante,sem quebrar o clima,e disse sorrindo:”-Eu sou tua e tu és meu.Pertencemos um ao outro e tudo que vem de ti,do teu corpo,eu aceito e posso comer,cheirar,lamber e fazer o que quiser. Olhei para os olhos dela e disse: “-Idem,amor” Ela disse: “-Eu sei,bobo” sorrindo amigavelmente e maliciosamente ao mesmo tempo para mim.
Continuamos...ela voltou pra dentro do meu bumbum...só cheirava...”-Ai, que cheirinho bom...merdinha boa...papinha...” saltei um pum.... “-ahhhh,eu VI o momento da explosão...que coisa linda..hummm...sleeeeept..sleeept...a boneca velha embaixo de mim,sobre meu pênis,e a gora.ela pega a boneca nova pra terminar o serviço.....”Tô sentido um plasticuzinho no meu bumbum,amor. –“É q agora é a vez dela aproveitar,merengue.
-“ahhhh”... agora a boneca nova já estava cheirando a “pele e bunda” como a outra, só que não gozada,pq eu já tinha gozado o suficiente antes.
Demos mais uma cheiradas na velha e cheiradas e lambidas na nova.deixamos elas de lado e acabamos aquela tarde maravilhosa. Ainda nus,estávamos na cama,satisfeitos,com as bonecas na cama e o restante dos brinquedos, bichinhos de pelúcias e similares de Barbies vestidas e nuas nos olhando,comentamos:
-Ah..foi uma tarde inesquecível,não é mesmo,querida?!
-Foi mesmo,querido! Pra nós e pra elas,principalmente....hehehe
-É...hehehe...e pros espectadores tbm ,né?! :-D
-Aiai...e pensar que a gente usa brinquedos de criança pra se divertir... J
-É....vcs mulheres...brincam de bonecas inocentemente quando crianças e maliciosamente quando adultas...vai entender!Mas é bão,sô! J
-É..os brinquedos infantis de meninos não têm o mesmo efeito pra excitar vocês,homens,né?!
-É,bem....até dá...mas não é a mesma coisa,sabe.É muito mais gostoso com bonecas e vcs tbm acham isso.
-É, é verdade amor.Dá um beijinho,dá
-Claro!
-Smaaackk
-Será que as tuas irmãs vão desconfiar de alguma coisa?
-Que nada! A gente só pegou duas bonecas,é só colocar elas no lugar e não desconfiarão de nada. A gente pode brincar com elas hoje de noite ainda e se sujarmos muito,a gente limpa e bota no lugar,a mesma coisa pra todos os outros brinquedos.
-Tá certo,bem!Como tu é esperto e gostoso.Smack
-Hum...adorei o beijinho.Dá outro!
-Smaack(na boca-troca de línguas)
-Tu tbm é gostosa e esperta.Te amo!
-Eu tbm
E assim acabou a tarde calma e tranqüila,mas que ainda teria muita diversão no mesmo dia à noite.